Por Ingrid Faria
"Good morning, and in case I don't see you good afternoon, good evening and good night"
O Show de Truman Ă© um dos poucos filmes atemporais que jĂ¡ vi. Este foi estrelado por Jim Carrey em 1998 e dirigido por Peter Weir.
Mas porque ele pode ser considerado atemporal? Simplesmente por ter em um Ăºnico filme teses sobre cristianismo, a falta de privacidade que temos e, principalmente, existencialismo.
No existencialismo, o indivĂduo se sente confuso em relaĂ§Ă£o a realidade que vive, pois acredita que a mesma Ă© um absurdo e algo sem sentido. O principal filĂ³sofo dessa corrente filosĂ³fica foi Kierkegaard.
E foi exatamente isso que acontece com Truman, interpretado por Jim Carrey, que tem sua vida gravada em reality show desde quando nasceu e ele nunca soube disso. Logo, o filme mostra a descoberta de Truman, apĂ³s seu aniversĂ¡rio de trinta anos, diante dessa realidade e o diretor conseguiu colocar sutis propagandas no dia a dia de Truman que precisa estar atento para perceber.
Peter fez um bom trabalho, mas preciso tambĂ©m dar os crĂ©ditos nĂ£o sĂ³ a Jim Carrey, como tambĂ©m para Laura Linney (Sylvia) uma namorada de Truman que luta por sua saĂda do programa.
Truman Ă© um cara como qualquer outro que a mĂdia o transformou em importante porque passou a transmitir suas 24h (menos as cenas de sexo, como reclama um policial no filme). Ele trabalha em uma companhia de seguros e tem uma bela esposa, entĂ£o Ă© meio psicĂ³tico pensar em como isso faria sucesso em um reality show, mas nĂ³s sabemos que faz muito sucesso.
Na minha opiniĂ£o (e quem viu o filme, favor comentar sua observaĂ§Ă£o deste ponto) os primeiros vinte minutos poderiam ter sido melhor explorados, mesmo assim o filme vale muito a pena. NĂ£o sĂ³ pela reflexĂ£o que lhe traz, mas tambĂ©m pela genialidade do roteiro que Jim Carrey brilhou.
PS: Robin Williams foi cogitado para o papel, mas Jim Carrey lembrava mais Charles Chaplin, de acordo com o diretor, e por isso acabou ficando com o papel.
Mas porque ele pode ser considerado atemporal? Simplesmente por ter em um Ăºnico filme teses sobre cristianismo, a falta de privacidade que temos e, principalmente, existencialismo.
No existencialismo, o indivĂduo se sente confuso em relaĂ§Ă£o a realidade que vive, pois acredita que a mesma Ă© um absurdo e algo sem sentido. O principal filĂ³sofo dessa corrente filosĂ³fica foi Kierkegaard.
E foi exatamente isso que acontece com Truman, interpretado por Jim Carrey, que tem sua vida gravada em reality show desde quando nasceu e ele nunca soube disso. Logo, o filme mostra a descoberta de Truman, apĂ³s seu aniversĂ¡rio de trinta anos, diante dessa realidade e o diretor conseguiu colocar sutis propagandas no dia a dia de Truman que precisa estar atento para perceber.
Peter fez um bom trabalho, mas preciso tambĂ©m dar os crĂ©ditos nĂ£o sĂ³ a Jim Carrey, como tambĂ©m para Laura Linney (Sylvia) uma namorada de Truman que luta por sua saĂda do programa.
Truman Ă© um cara como qualquer outro que a mĂdia o transformou em importante porque passou a transmitir suas 24h (menos as cenas de sexo, como reclama um policial no filme). Ele trabalha em uma companhia de seguros e tem uma bela esposa, entĂ£o Ă© meio psicĂ³tico pensar em como isso faria sucesso em um reality show, mas nĂ³s sabemos que faz muito sucesso.
Na minha opiniĂ£o (e quem viu o filme, favor comentar sua observaĂ§Ă£o deste ponto) os primeiros vinte minutos poderiam ter sido melhor explorados, mesmo assim o filme vale muito a pena. NĂ£o sĂ³ pela reflexĂ£o que lhe traz, mas tambĂ©m pela genialidade do roteiro que Jim Carrey brilhou.
PS: Robin Williams foi cogitado para o papel, mas Jim Carrey lembrava mais Charles Chaplin, de acordo com o diretor, e por isso acabou ficando com o papel.