"Certo dia parei para observar as mulheres e sĂ³ pude concluir uma coisa: elas nĂ£o sĂ£o humanas. SĂ£o espiĂ£s. EspiĂ£s de Deus, disfarçadas entre nĂ³s.Pare para refletir sobre o sexto-sentido.AlguĂ©m duvida de que ele exista? ...
NĂ£o quero alguĂ©m que morra de amor por mim…SĂ³ preciso de alguĂ©m que viva por mim, que queira estar junto de mim, me abraçando.NĂ£o exijo que esse alguĂ©m me ame como eu o amo,quero apenas que me ame, nĂ£o me importando com que intensidade. ...
A gente ganha uma briga, quando foge dela...
00:12 / BY Aline Motta
Chega uma hora, em que vocĂª entende que o que as pessoas falam, Ă© sĂ³ o que elas falam.E nĂ£o o que vocĂª Ă©.NĂ£o atinge, nĂ£o incomoda, nĂ£o ofende.Porque vocĂª sĂ³ se culpa, se sua consciĂªncia permitir.E se ela estĂ¡ tranquila, qualquer tipo de ataque alheio, Ă© o mesmo que nada.AĂ vocĂª aprende que cada um oferece o que tem.E vocĂª pĂ¡ra de revidar, de se preocupar, de se abalar com julgamento de quem vive...
Semeador de Estrelas
17:22 / BY Aline Motta
Em uma cidade da LituĂ¢nia, chamada Kaunas, hĂ¡ uma estĂ¡tua: O Semeador de Estrelas. Durante o dia Ă© apenas uma estĂ¡tua e ninguĂ©m percebe, nem estĂ¡tua e nem as estrelas pintadas na parede. Durante o dia ...
DEFINIÇÕES
15:50 / BY Aline Motta
Saudade Ă© quando o momento tenta fugir da lembrança para acontecer de novo e nĂ£o consegue.Lembrança Ă© quando, mesmo sem autorizaĂ§Ă£o, seu pensamento reapresenta um capĂtulo.AngĂºstia Ă© um nĂ³ muito apertado bem no meio do sossego. ...
A Arte de Ser Feliz
01:07 / BY Aline Motta
Houve um tempo em que minha janela se abriasobre uma cidade que parecia ser feita de giz.Perto da janela havia um pequeno jardim quase seco.Era uma Ă©poca de estiagem, de terra esfarelada,e o jardim parecia morto.Mas todas as manhĂ£s vinha um pobre com um balde,e, em silĂªncio, ia atirando com a mĂ£o umas gotas de Ă¡gua sobre as plantas.NĂ£o era uma rega: era uma espĂ©cie de aspersĂ£o ritual, para que o jardim nĂ£o morresse.E eu...
"NĂ£o era Ă toa que ela entendia os que buscavam caminho. Como buscava arduamente o seu! E como hoje buscava com sofreguidĂ£o e aspereza o seu melhor modo de ser, o seu atalho, jĂ¡ que nĂ£o ousava mais falar em caminho. Agarrava-se ferozmente Ă procura de um modo de andar, de um passo certo. Mas o atalho com sombras refrescantes e reflexo de luz entre as Ă¡rvores, o atalho onde ela fosse finalmente ela, isso...