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Devaneios da Lila

Meus doces e não tão doces devaneios!

Por Ingrid

Para um casal que me orgulho de conhecer:

Conheci ela primeiro. Já estudamos juntas e hoje, mesmo separadas, sei que posso contar com ela de olhos fechados. Ela sempre amou uma festa, danças e gente bonita reunida. Ele também gosta de uma festa e vai ver é isso que os uniu. Porque é fácil dizer que eles já se conheciam por um amigo em comum. A química não vem disso, ela vem em um ponto em comum. Aquele ponto que você olha e viciou.
Ele é aquele belo menino de exatas. Estudante de engenharia, fera na matemática, amante da física e dono do coração dela. 
Aliás, não precisa de fisíca mecânica alguma para saber que há ação e reação entre eles.

Eles já estão juntos há seis meses quase sete e sinceramente? Continuam a cada dia que passa mais e mais apaixonados. Eles formam o tipo de casal que há aquela pitada de amor e eles sabem rebolar quando algo quer derrubar. 
Aliás, eles, separadamente, já são pessoas determinadas e focados em um futuro.

Essa morena tem gingado e ele tem coração aberto. Ela tem um sorriso acolhedor e ele é bem amigo. Os dois gostam de praia. Lual também os atrai, mas sabe o que é? Eles se perdem no olhar um do outro. Não importa o lugar. 
Dividem o crepe, os amigos, o churrasco e o sorriso. Compartilham beijos e abraços e descobrem juntos o mundo um do outro.


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Depois de cinco anos trabalhando para o sr. Ryan, a paciência de Meghan com as manias e a grosseria do chefe bilionário já está no fim. Não importa que ele seja bonito e sexy...
Para suportar a pressão, ela busca refúgio na leitura de uma série de livros eróticos escritos por Natalie McBride. Meg se torna fã, chegando a trocar correspondência com a autora.
Mas seu mundo vira do avesso com a revelação de uma incrível coincidência: Natalie, na verdade, não existe. Os livros foram escritos por seu detestável chefe. E ele, sem saber que “Sua Secretária” é uma fã, pede a ela que encarne Natalie McBride em eventos de divulgação dos livros.
E não é apenas isso que Meg descobre. Ryan tem vários outros interesses; e ela faz parte de todos eles.
A tensão entre os dois aumenta até que um tórrido e complicado caso de amor comece.
Com humor, reviravoltas e cenas sensuais que farão este livro pegar fogo em suas mãos, “Sua Secretária” certamente vai te surpreender, fazer rir, chorar e corar.




Já disse algumas vezes aqui no blog que livros eróticos não fazem meu estilo, mas vez ou outra sou pega de surpresa e acabo me rendendo a alguma boa história do gênero. E foi exatamente assim com o livro Sua Secretária: Desfeita, da norte-americana Melanie Marchande. O lançamento é a nova aposta da Giz Editorial que está ampliando seu catalogo apostando em títulos da literatura estrangeira, a editora já é consagrada no âmbito de literatura fantástica nacional.

A premissa do livro me pareceu muito interessante e a capa bem provocativa,  esse foram os motivos que me Fizeram iniciar a leitura e não me arrependo, um livro divertido, quente e muito sensual. Adorei a escrita da Melanie, o enredo que ela criou envolvendo o mundo da literatura e explorando um fetiche bem clichê, o famoso envolvimento do chefe com a secretária sem cair no lugar comum. 

Outro aspecto que gostei muito, mas muito mesmo é que a personagem principal foge dos padrões conhecidos das mocinhas de livros e romances, Meghan é gordinha, divertida, muito sexy e cheia de personalidade. Já Ryan é um personagem a principio bem antipático, grosso e que tem prazer em fazer da vida de Meghan um verdadeiro inferno. Mas ele conseguiu me ganhar no decorrer da história e creio que vai ganhar outras leitoras também, só não falarei como para deixar a leitura de vocês mais interessante.

Um livro adulto super divertido que prende o leitor do início ao fim, com momentos pra lá de picantes, mas que traz uma mensagem legal também, sobre aceitação e o amor. Li super rápido pois a leitura me prendeu totalmente. Eu super recomendo. Já soube que é uma série  e quero ler os próximos livros assim que forem lançados aqui. 

"Sou importante. Tenho valor. Sou importante.

Não minha versão mais magra. Não minha versão com roupas melhores e um corte de cabelo diferente. Não minha versão com a barriga mais lisa. Não minha versão com um diploma mais útil. Não minha versão com mais disciplina e autocontrole.

Só eu. Só eu, do jeito que sou, todo dia quando acordo de manhã sem precisar me esforçar para isso."


Sua Secretária - Desfeita
Melanie Marchande
Ano: 2016 / Páginas: 256
Idioma: português
Editora: Giz Editorial






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Por Ingrid

2010 resolvi criar meu segundo blog. Lila criou o dela pouco tempo demais: o mãe para toda vida. Não me lembro ao certo quando, surgiu um problema e ela indignada fez uma campanha contra o plágio. Aderi a campanha. Ficamos amigas. Pra ser exata ela ficou amiga da minha mãe primeiro hehe.

08/08/2012 ela escreveu um texto para o nosso (meu e da minha mãe) blog e percebi o quanto essa mamãe gostava de escrever e ler. 

21/09/2014 a Lila me presenteou com o convite de ser colunista no Devaneios e não pude recusar, aliás me senti honrada porque eu mal sabia resenhar um livro, mas mesmo assim ela queria minhas opiniões literárias. É, essa menina é um amor. Ela me ensinou tanto sobre tanta coisa e principalmente sobre como instigar pessoas a lerem livros. Dizem que somos pessoas altamente influenciadoras.

28/09/2014 ela me apresentou como colunista e desde então já leio um livro pensando na resenha e já vejo um filme de olho nos créditos.

Eu tenho dito que meu ano de 2015 foi um dos melhores anos pra mim e um dos motivos é que fiquei muito amiga dessa menina, a Lila. Que hoje completa mais uma primavera e eu gostaria de estar ao seu lado nesse momento para dar um super abraço.


A Lila é o tipo de pessoa que todo mundo deveria ter por perto. Uma amiga de verdade, uma irmã mais velha e uma segunda mãe. Se preocupa, aconselha, troca ideias, me ensina e é fácil se apaixonar por uma pessoa assim.

Lila, obrigada por ser tão especial para mim. 
Te adoro!
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Wreck-It Ralph quer muito ser tão adorado quanto seu adversário de jogo, o Mocinho perfeito, Fix-It Felix. O problema é que ninguém gosta de Bandidos. Mas todo mundo adora heróis… então quando surge um moderno jogo de tiro que mostra a perspectiva do protagonista, apresentando o personagem durão do Sargento Calhoun, Ralph encara o jogo como sua chance para o heroísmo e a felicidade. Ele invade o jogo com um plano simples ganhar uma medalha, mas não demora a arruinar tudo, libertando sem querer um inimigo mortal que põe em risco todos os jogos do fliperama. Qual a única esperança de Ralph? Vanellope von Schweetz, uma jovem e encrenqueira “pane” de um jogo de corrida de carros pode acabar sendo quem ensinará a Ralph o que significa ser um Mocinho. Mas será que ele vai perceber que é bom o bastante para se tornar um herói antes que seja “Fim de Jogo” para todo o fliperama?



Detona Ralph foi uma produção muito acertada da Disney, com uma trama simples,  personagens bem desenvolvidos, um visual incrível e riquíssimo em detalhes. É difícil você não se emocionar com a trajetória de Ralph e principalmente com a sua relação com a pequena Vanellope, tratada com uma delicadeza que apesar de improvável é retratada de forma muito natural.

O cenário é tão criativo e bem feito que minha filha de 4 anos ficou fascinada com tudo, principalmente com Sugar Rush, me chamando inclusive para mudar para lá.  Uma riqueza em detalhes impressionante.


O enredo fala de aceitação, bullying, valores e amizade, consegue apresentar temas profundos em uma animação infantil, agradando pessoas de todas as idades com uma historia bem divertida, cheia de emoção e aventura.

“Eu sou mau e isso é bom. Nunca serei bom e isso não é mau. Não há ninguém que eu queria ser além de mim.”

Os fãs de vídeo games vão se deleitar com as inúmeras referências e personagens. Achei muito criativo e nostálgico. Super recomendo.
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Por Ingrid

Leia essa texto ao som de "Pra você guardei o amor - Nando Reis e Ana Cañas"

Preciso falar sobre um casal unido há 4 meses, mas que demonstra um amor de 4 anos. Ou melhor, eu só os conheci esse ano, mas sei que se amam. Sei que são felizes e por isso falar deles não é difícil.

Os conheci na escola. Último ano tem dessas coisas de querer ser amigo de todos e arrumar boas lembranças. Fiquei amiga dos dois logo. Ele era mais na dele, mas me forçava a treinar meu inglês. Ela ria alto e quer medicina. 
Era começo de Abril e ela me confessa no ônibus "eu era apaixonada nele no oitavo ano". Ela me disse "era", mas eu sabia que isso não tinha sido deixado pra trás. Você pode até querer esquecer uma paixão ou curá-la, porém a realidade é que ela só será adormecida. E 2016 veio para florescer esse amor entre eles.

Ele estava fugindo de relacionamentos, mas precisava de alguém para desabafar e estar ao seu lado. Ela não queria compromisso. E essa improvável união aconteceu em um beijo na escada em um aniversário surpresa. Aliás, o acaso adora brincar conosco.
Lembrando que nenhum dos dois queriam namorar, firmaram uma amizade colorida. Que durou pouco tempo porque eles se gostavam e queriam ficar juntos. Ele pediu ela em namoro na saída do Ballet na sexta. Tinha buquê de flores e uma menina encantada com seu novo (antigo) amor.

4 meses podem ser intensos. Já rolou crise de ciúme, mas também já rolou muito amor, pizzas no domino`s, subida a pedra do sino, soberbo nublado e broncas na escola "namoro aqui não pode". De qualquer forma, eles são lindos juntos e sabem transformar o sorriso um do outro. 

Eu os conheci esse ano e já sei que eles são mais felizes quando estão juntos.




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Clube da Insônia
Tico Santa Cruz
Ano: 2012 / Páginas: 104
Editora: Belas Letras



Tico Santa Cruz é um artista muito versátil, inteligentíssimo, talentoso, politizado e um tanto polêmico. Passei a minha adolescência curtindo sua banda Detonautas Rock Clube, sempre fui fã e continuo sendo. Mas só vim conhecê-lo além da música após o fenômeno das redes sociais e confesso e passei a admirá-lo de novas formas, mesmo não concordando com tudo que ele diz, eu o sigo e me surpreendo constantemente, ele tem um dom incrível com as palavras.


Quando soube de seus livros, passei a desejá-los ardentemente, o Clube da insônia foi o primeiro que li, talvez pela identificação, já que a  insônia é minha companheira inseparável e eu bem sei o quanto pode ser produtiva. A leitura foi a confirmação do que já sabia, Tico é um excelente escritor, o cara tem muito conteúdo é criativo e surpreendente, além de tudo isso sabe se expressar como ninguém.

Sinopse: Na noite, a fúria e a paixão se encontram. O submundo emerge às ruas, evocando gente esquecida que não tem vez nem voz e perambula pela cidade em busca de luz. A noite também é a casa da diversão sem hipocrisia, da embriaguez, da luxúria, das angústias e das reflexões de quem não consegue adormecer antes de a loucura se recolher novamente aos seus abrigos diurnos. De olhos bem abertos, o músico Tico Santa Cruz, líder da banda Detonautas Roque Clube, leva o leitor a um mergulho na escuridão para compartilhar seus medos e seu inconformismo, em textos viscerais que pulsam do início ao fim, madrugada adentro, até o sol nascer.


O livro tem 22 textos, sendo eles crônicas, poesias e contos, trazendo ao leitor reflexões profundas, desabafos, sentimentalismo e um pouco de diversão .A coletânea é uma compilação dos melhores textos de seu blog pessoal, segundo a escolhas dos leitores e fãs do mesmo. O conteúdo é bem diversificado alguns textos são mais pessoais, trazem uma pegada mais sentimental, emotiva e alguns inclusive são sobre o próprio autor, sua experiências, reflexões entre outros. E claro que não poderiam faltar textos críticos, que remetem a política, a sociedade, levanta questões sobre a desigualdade, e outras mazelas com as quais convivemos e até ignoramos diariamente. 

Além do excelente conteúdo, o livro é muito bonito, a diagramação tem aquele padrão já conhecido dos livros da Editora Belas Letras, sempre linda, diferenciada e primorosa, que agradam muito o leitor. Amei as ilustrações assinadas por Carlinhos Muller, a capa também ficou maravilhosa. Um livro realmente incrível. 

Recomendo que leiam e reflitam, as questões levantadas são muito importantes, o autor não tem medo de se expor e falar o que pensa e o mais importante, fala com coerência e conhecimento dos assuntos, impossível ler e não absorver algo bom. Além de emocionar e divertir, o livro tem o adicional de te fazer pensar fora da caixinha. Se você gosta do Tico vai amar, se não gosta, deixe o preconceito del lado e descubra o que nosso celebre insone tem a dizer. 

“Consciência não é um remédio que se compra no mercadinho; consciência é entender que dentro de você existe uma voz que se preocupa com os demais, mesmo que os demais não se preocupem com eles mesmos.” 
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Poderia ser uma clássica história de amor a primeira vista, mas eu preciso dizer que você só é apaixonante quando revela ao menos um pouquinho de quem você é, não que você seja feio, eu particularmente acho lindo quando você tira os óculos e aperta os olhos para tentar ver qualquer coisa que seja, acho linda a tua boca que  tem esse traço tão perfeito, e essa barba grisalha que me ganha fácil, não vou mentir sobre suas entradas que estão te deixando careca, mas, enfim, o que me atraiu não foi essa barriguinha de chopp, foi o teu riso fácil e a tua inteligência, o teu bom humor e a tua capacidade de pegar o ônibus errado. 

Não me interessa o que você tem, estou muito mais preocupada em entender o porquê das suas escolhas. Quero saber se você gosta de cozinhar e o que gosta de comer, se você toca violão ou canta no chuveiro, quero saber quando e porque você começou correr, quero saber das tuas manias e principalmente como você pode dizer que não gosta de ketchup na pizza. 

Eu quero te ver acordar e sorrir enquanto força os olhos a focarem em alguma coisa, me beijar meio sem jeito e dizer "Tô com fome, a gente vai tomar café agora ou depois?"



Cris Santos
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Por Ingrid

Nicola Yoon, uma jamaicana com potencial, nos presenteou com uma graciosa história em seu primeiro romance "Tudo e todas as coisas".
Quem me mostrou foi a Lila e ela já até o resenhou, mas como fui tão tocada quanto ela com a obra que precisei resenhar novamente. Ou melhor, os convencer de que vocês precisam dessa estória. 

Até porque dizem que os melhores livros se escondem dentro de nós e Madeline já tem um espaço no meu coração.

Sinopse: "Minha doença é tão rara quanto famosa. Basicamente, sou alérgica ao mundo. Qualquer coisa pode desencadear uma série de alergias. Não saio de casa. Nunca saí em toda minha vida. As únicas pessoas que já vi foram minha mãe e minha enfermeira, Carla. Eu estava acostumada com minha vida até o dia que ele chegou. Olho pela minha janela para o caminhão de mudança, e então o vejo. Ele é alto, magro e está vestindo preto da cabeça aos pés. Seus olhos são de um azul como o oceano. Ele me pega olhando-o e me encara. Olho de volta. Descubro que seu nome é Olly. Talvez eu não possa prever o futuro, mas posso prever algumas coisas. Por exemplo, estou certa de que vou me apaixonar por Olly. E é quase certo que será um desastre."




Madeline é uma menina alérgica ao mundo; as coisas presentes nele e isso a impede de sair de casa e ter amigos como uma menina normal de 18 anos. Durante toda a sua vida ela só conviveu com duas pessoas: sua mãe médica e a enfermeira Carla, que se mostra sua verdadeira amiga em vários aspectos.
Logo, começa a ler todos os livros possíveis - "não importa quantos livros você já tenha lido. Eu li mais. Tive tempo para isso" - e passa a perceber a rotina dos seus vizinhos. 
Até que um dia se muda Olly, um menino que de cara parece ser super simpático e sua irmã, juntamente com seus pais. 

Madeliine, como uma ingênua pessoa cai gradativamente em uma paixão, mas nada que seja louco e doentio e sim uma coisa pura. Um amor que não dá para ser comparado e sim vivido. 
Madeline nos encanta com a forma que descobre seus sentimentos.

Apesar do livro ter 300 páginas, os capítulos são curtos e por isso "Tudo e todas as coisas" entra na lista de livros para ler em um dia, como também entra na lista de "melhores romances e dramas". E eu não estou comparando com os livros do John Green (que eu também gosto) como li em algumas resenhas. 
Posso até dizer que o que me agradou no livro do tio Green é o mesmo que me agradou nessa obra: os diálogos.
Pra mim, um bom diálogo transforma o livro! E a Nicola soube criar dois personagens inteligentes: Madeline e Olly têm sacadas literárias geniais.

"Você não está viva se não tiver arrependimentos"

"Desde o dia que Olly entrou na minha vida há duas Maddys: aquela que vive através dos livros e não quer morrer e a que vive e suspeita que a morte é um pequeno preço a ser pago por isso. A primeira Maddy está surpresa com o caminho que seus pensamentos estão tomando. A segunda Maddy sabe que essa meia-vida pálida não significa viver de fato. [...] Pela primeira vez em muito tempo, desejo mais do que aquilo que tenho." 
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MEU PRIMEIRO FILME DE AMOR
Cesar Heitor
Confesso que foi grande expectativa que naveguei pela Internet para conhecer o OLDFLIX (A NETFLIX dos clássicos) e fiquei procurando como uma criança faminta por doces na barra de pesquisas do site os filmes da minha vida dos quais fui me lembrando.
Não, não encontrei A BALADA DO SOLDADO.
Então assisti O PLANETA DOS MACACOS (o primeiro, de 1970) rindo de minhas próprias lembranças de uma época em que tudo me impressionava, inclusive os macacos do filme, até hoje uma caracterização impecável e insuperável na técnica de exibir máscaras com expressão facial impressionante.

Mas, o clássico filme russo de 1959, A BALADA DO SOLDADO, assistira antes, ainda menino, de férias em Cambuquira, talvez uns poucos anos depois do lançamento do filme, não sei ao certo.
O que sei é que jamais o esqueci e perdi as contas das vezes que tentei revê-lo sem sucesso. 
A sinopse é simples e bela: Em plena II guerra, o jovem soldado Alyosha Skvortsov (Vladimir Ivashov) que ao destruir dois tanques alemães ganha uma medalha, pede para visitar sua mãe. No trem no qual procura ir encontrará a clandestina Shura (Zhanna Prokhorenko, 1940-2011) que desafia seu senso de cumprimento do dever e por quem, evidentemente se apaixona.
O natural envolvimento dos dois, a passagem da hostilidade para o amor, mexeu comigo de uma tal maneira que jamais esqueci do filme.
Na tela, Shura parecia a mulher mais bonita do mundo, uma espécie de deusa inalcançável. 
Sem compreender meus próprios sentimentos, chorei. 
Interessante que o filme não é colorido e, essa sensação de estar na tela do cinema diante da mulher mais bonita do mundo, só fui experimentar em outro filme tampouco colorido, muitos anos depois, vendo Ingrid Bergman representar Ilsa Lund Laszlo em Casablanca.
Aqui, no entanto, já um jovem adulto, chorava com outros olhos. 
BALLADA O SOLDATE (é o título em russo) ganhou o BAFTA em 1962, foi indicado à Palma de Ouro em Cannes e nomeado para o Oscar de 1962 como melhor roteiro original de 1961.
Mas não são os prêmios nem o reconhecimento da crítica que fazem um bom filme.
O que faz um bom filme é ele continuar passando dentro da gente, a permanência positiva de sua exibição.
Está em cartaz no meu coração há mais de 50 anos. 
Hoje me dou conta de que ao assistir, A BALADA DO SOLDADO, eu mesmo descobria o amor e a mulher como alguém que, para mim, era e é sua destinatária natural.
Na vida real, Zhanna – ucraniana de nascimento - entrou em depressão após o assassinato de seu segundo marido, o escritor Artur Makarov em 1995, recolhendo-se a uma cidadezinha longe de Moscou a qual voltou para morrer em um hospital em 2011.
É uma das pessoas que pretendo encontrar no céu e agradecer tudo que seu olhar fez por mim.

BALLADA O SOLDATE (A BALADA DO SOLDADO), 1959.

Direção: Grigori Chukhrai (1921-2001) 
Elenco:
Vladimir Ivashov — soldado Aliosha Skvortsov
Zhanna Prokhorenko — Shura
Antonina Maksimova — A mãe
Yevgueni Urbanski — Vasya
Nikolai Kryuchkov — o general
Marina Kremnyova — Zoya
Vladimir Kashpur — marido de Zoya

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Por Ingrid

Desculpe-me o devaneio da sexta à noite, mas preciso dizer desse ano que já está acabando. 2016 foi o ano da saudade.

A começar por toda a nostalgia causada pelo último ano do ensino médio. 2016 trouxe-me as lembranças de todas as turmas que estudei. Dos amigos que fiz quando pequena e dos amigos de agora. Lembrei-me de quando eu era pequena e tinha a hora do lanche, apresentação de dia das mães e aulas de artes repletas de tinta e canetas coloridas. A vida era mais fácil e colorida, aliás essa é uma época na qual não pensamos na vida e sim se o amigo vê os mesmos desenhos que a gente no canal Disney.
Mas sem querer ir tão a fundo, lembrei-me que no começo de 2016 eu tinha dito que seria o meu ano. É verdade, eu comecei bem determinada e tive vários momentos de desânimo nesse meio do caminho, porém quem não tem não é mesmo? Sorte que tive várias amigas que me ajudaram a não desistir. E cá estou eu faltando menos de um mês para o vestibular tão esperado por mim e pensando em todas as coisas boas que o estudo me trouxe. Principalmente, quantas pessoas eu tive a oportunidade de firmar uma amizade ainda na escola. 

2016 foi o ano que minha prima está mudando para outro país, ano que sua irmã (também minha prima) fez intercâmbio no Canadá e meu primo voltou de um período trabalhando na Guatemala. Foram muitas despedidas e choros nesse ano. Meu priminho aprendeu centenas de palavras novas e sua paixão por números, é teremos um menino de exatas vindo aí.

2016 me trouxe abalos psicológicos. Tive desromances e pessoas que prometeram amizade eterna, sumindo e se desvairando. Me enfureci com coisas inúteis, mas também entendi que não dá para ser pacífico o tempo todo.

Esse ano me mostrou que tenho dom para sentir saudade, me apaixonar por personagens de livros (Olly, Mac e Max) e cozinhar doces para os meus amigos (incluindo palha italiana de negresco e bolo de aniversário de chocolate). Ah e também aprendi bastante. Mais que matérias escolares, aprendi sobre como lidar com pessoas ciumentas, pessoas loucas e pessoas criativas. Não necessariamente nessa ordem. 
Sei que passei horas reclamando desse ano que não passa, contudo não posso esquecer que tive excelentes momentos. 
Lembranças essas que deixarão saudade e que de forma alguma mitigam o ano.

2016 me mostrou que eu preciso ser mais tolerante, paciente e amiga, pois ele mesmo me receitou momentos de treino para cada uma dessas habilidades. 
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Já está tarde e eu ainda tenho tanto pra escrever. 
É tarde demais para tudo o que eu preciso dizer. Ainda não sei se o tempo passou muito rápido ou se não houve tempo, se me calei ou se falei tanto que deixei o importante passar. 

Eu te abracei sem dizer o quanto te amo, eu ri quando você disse que me amava, não foi por maldade, era felicidade! Mas, confesso que não cria nesse amor... É, eu sou tão insegura que é difícil acreditar que um eu te amo seu era verdadeiro. Eu demorei tanto pra dizer, eu busquei tanta coragem, que quando consegui dissipar o medo, quando consegui dizer que não era brincadeira, mas que o meu amor é verdadeiro, era tão tarde, porque outro alguém disse. 

Foi assim, pelo medo que perdi você. Foi por querer esperar o tempo certo que não vi os ponteiros do relógio girarem, não vi que o tempo de dizer que ama é quando se encontra o amor.



Cris Santos
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Por Ingrid

Conheci esse livro como "uma ficção brasileira merecida de ser lida" através da Marcela Cilento, aliás essa menina sempre me indica excelentes livros (por exemplo Refúgio do Harlan Coben), mas não vamos fugir do assunto e sim falar que minha compra na Bienal de 2015 foi acertada.
Quero ler todas as histórias que o Felipe Colbert criar.

"Mesmo com um coração de pedra, todo ser humano é capaz de sonhar. Se você tem sonhos, não zombe dos meus."

Em Belleville conhecemos a história de duas pessoas ligadas por uma palavra e distanciadas entre si cinquenta anos.
Lucius é o novo proprietário de um antigo casarão em Campos de Jordão, estudante de matemática e que decidiu desgarrar do pai para tentar cursar uma faculdade e melhorar de vida. Ele vive com um orçamento apertado, mas com a certeza que seu pai ficará feliz com o esforço implantado. Acontece que assim que Lucius resolve desvendar o terreno da sua nova casa, ele descobre uma construção inacabada: um planejamento de uma montanha-russa. Mas não só isso, também encontra uma vespa. Sim, estamos falando de coisas de 50 anos atrás.

Cavando e escavando o terreno, ele encontra uma carta de uma moça de dezoito anos chamada Anabelle, dizendo que gostaria de terminar o sonho de seu falecido pai: erguer Belleville, a montanha-russa de seus sonhos.

"Sem conseguir explicar o que está acontecendo, Lucius inicia uma intensa troca de correspondência com a antiga moradora da casa para onde se mudou. Uma relação que começa com desconfiança, passa pelo carinho e evolui para uma irresistível paixão - e para um pedido de socorro..."

Felipe Colbert nos ensina em 301 páginas que precisamos de coisas simples para encarar a vida: fé, confiança e sonhos. Talvez porque sou tão sonhadora que me identifiquei com a obra ou será porque me identifiquei com a Anabelle que só queria realizar o sonho do pai dela...
De qualquer forma, me apaixonei pela escrita e sensibilidade do autor em transformar as cartas em uma lição e principalmente, preciso que muita gente leia esse livro e entenda que os brasileiros também sabem fazer ficção.

Sinopse: Se pudesse, Lucius aterrissaria em 1964 para ajudar Anabelle a realizar o grande sonho do seu falecido pai. De quebra, ajudaria a moça a enfrentar alguns problemas muito difíceis, entre eles resistir à violência do seu tio Lino. Claro que conhecer de perto os lindos olhos verdes que ele viu no retrato não seria nenhum sacrifício. Sem conseguir explicar o que está acontecendo, Lucius inicia uma intensa troca de correspondência com a antiga moradora da casa para onde se mudou. Uma relação que começa com desconfiança, passa pelo carinho e evolui para uma irresistível paixão - e para um pedido de socorro.
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Por Ingrid


E para esse sábado temos uma indicação de série que acaba de lançar a quinta temporada na netflix. Sim estamos falando de Once Upon a Time, a série que faz todo mundo acreditar na magia. Mas é claro, ela tem um preço.

Edward Kitsis e Adam Horowitz, os produtores não só de OUAT como de LOST, nos presenteiam com a melhor adaptação de contos de fadas já vista. Gravada em Vancouver pela ABC Studios e exibida na televisão pela Sony aos domingos. 

A série começa com a rainha má (interpretada pela Lana Parilla) interrompendo o casamento entre a Branca de neve (Ginnifer Goodwin) e o príncipe encantado (Josh Dallas), lançando uma maldição que levará todos os personagens de contos de fadas a uma cidade chamada Storybrooke. Nessa cidade, a Rainha Má, não só é a prefeita como também é a única capaz de ter um final feliz. 
Os personagens além de viverem em Storybrooke, fazem tudo monotonamente e não sabem quem são ou o que já fizeram. 
Na vida real uma moça faz 28 anos e no dia do seu aniversário, Henry Milles chega na sua casa dizendo que ela é sua mãe, faz parte de um mundo de contos de fadas e que NY não é a cidade dela.
E foi aí que o meu vício começou

Emma desconfia na hora, mas se lembra na hora do menino que mandou para a adoção. Ele diz que só ela é capaz de quebrar a maldição em uma cidade que ele prova a existência através de um livro.


Nesse livro as histórias dos personagens, moradores da cidade, são escritas e concretizadas, palavra por palavra.

E eu preciso parar por aqui para evitar spoilers, mas se você já terminou de ver as temporadas e espera ansiosamente pela sexta temporada assim como eu, me procure nas redes sociais para batermos um papo mágico. 

ELENCO
Da esquerda para direita: Michael Raymond-James (Neal), Joshua Dallas (Príncipe Encantado), Ginnifer Goodwin (Branca de neve), Lana Parilla (Rainha má), Jennifer Morrison (Emma Swan), Robert Carlyle (Rumpelstiltskin), Colin O'Donoghue (Captain Hook) e Emilie de Ravin (Bela)

Michael Raymond-James: teve aparições rápidas nas séries Law & Order e The Walking Dead. Sua personagem em OUAT é perturbadora. 

Joshua Dallas: casado na vida real com a Ginnifer Goodwin, nasceu para brilhar em OUAT. Já fez outras participações em outras séries, mas essa foi a única que fez parte do elenco amado eternamente pelo público.

Ginnifer Goodwin: brilha como mãe, professora, amiga e mulher em OUAT e também já participou do filme "o noivo da minha melhor amiga". É mãe na vida real e sabe passar isso ao público.

Lana Parilla: Pra mim, a estrela da série. Consegue encarnar como ninguém um personagem. Sua força e coragem são transmitidas para o outro lado da tela. Ela participa principalmente de dramas e já teve um papel em LOST.

Jennifer Morrison: já foi protagonista em outros filmes e ver sua personagem crescer dentro da série é algo encantador para qualquer fã. Aliás, foi a Zoey de How I met your mother e vencedora de quatro prêmios.

Robert Carlyle: o escocês abandonado pela mãe quando criança que cresceu a semelhança de Roberto Carlos e Murilo Rosa. Once Upon a Time é sua grande atuação no mundo do cinema.

Colin O'Donoghue: irlandês que já ganhou o prêmio Irish Film and Television Awards (IFTA) e encanta ativamente o coração das fãs. 

Emilie de Ravin: australiana que ficou conhecida pelo seu trabalho em LOST como Claire Littleton e também participou em um episódio de CSI. Emilie começou cedo na carreira de atriz e continua atuando com drama e boa atuação.

Não sei se consegui passar um pouco da vontade que tenho de assistir sempre essa série. Já odiei e amei no mesmo nível, por isso recomendo a todos. Com o cuidado, é claro, da pessoa ter mais de 12 anos. 
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(Por Ingrid Faria)

Talvez você esteja aí parado esperando ela voltar pra casa. Talvez você pense que pode dominá-la ou quem sabe transformá-la em sua serva. Não sei ao certo o que você pensa da sua mulher, mas cuidado ela é dona de si mesma. 
Enquanto você busca respostas para perguntas do dia a dia, ela pensa em questões sociais e em como as pessoas podem ser gananciosas enquanto tantas crianças morrem de fome. Você pensa em ganhar mais. Ela pensa em compartilhar seu sorriso com mais pessoas. Você jura que ela só pensa em você, mas na verdade ela tem outros conflitos (mais importantes) para resolver. 

Não tente inventar aos seus amigos que ela está apaixonada por você, porque na realidade ela é só sua amiga e você ainda não aprendeu a lidar com ela. Uma mulher independente que pode ferver de ódio e paixão, transbordar todos seus sentimentos em um sábado e aceitar seus defeitos. Ela é intensa, não aceita se diminuir por outra pessoa. 

Não adianta sorrir e dizer que ela faz tudo por você porque não faz. Ela aceita que você é uma excelente companhia, por isso faz questão de ser sua amiga. E não foge disso. Cabe a você levantar e entender que se ela está ao seu lado, ela quer. 

Ela é do tipo que anseia por independência, seus olhos transparecem a sua alma, sua calma pode virar uma tempestade e seu sorriso um vício. Aliás, ela é dessas que transformam qualquer lugar em uma noite especial.

Via tumblr
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Autor(a): Fernando Moraes

Gênero: COMPORTAMENTO
Nro Páginas: 160
ISBN: 9788581637587
Sinopse:

Movimentar-se para não ficar aprisionado à zona de conforto é um dos grandes desafios nos tempos modernos. Quando a abundância impera, certamente a visão de futuro fica mais comprometida, por isso se faz necessário nos movermos para ter propósitos, sonhos e esperança de dias melhores.


Saindo do estado conformista, que anula as possibilidades e nos imobiliza por causa do imediatismo, ser protagonista é mais do que ser o ator principal de tudo aquilo que envolve a nossa vida. Ser protagonista é colocar o coração no sofrimento do outro, renunciando a zona de conforto em função de quem precisa de nós.



Movimentar um sonho, uma causa, um ideal ou um propósito de vida nos permite despertar para novas oportunidades, aflorando talentos, habilidades, dons e potenciais, nos dando confiança e coragem para seguir em frente.



Neste livro, Fernando Moraes o convida a se mover em busca de novos desafios, a ter atitudes que inspiram grandes transformações e, o mais importante, que nos dê a certeza de que podemos fazer e refazer novos caminhos em busca da nossa felicidade.



O que te move é o que te inspira!

A resenha de hoje é do livro O que te move? do escritor Fernando Moraes publicado pelo selo Novas Idéias, da Novo Conceito. Já conhecia outros trabalhos do autor através da mídia , mas esse foi o primeiro que tive a oportunidade de ler. É um livro de desenvolvimento social  diferente dos que já li, pois ele não foca apenas no leitor, mas principalmente no outro e no que você faz para melhorar a vida das pessoas ao seu redor, das pessoas que realmente precisam. 

O autor nos leva a uma reflexão profunda. O que te move? Quais seus propósitos na vida? Quais suas causas? O que você faz por elas? Ele traz a questão do protagonismo social e a diferença que nossas atitudes podem causar na vida das pessoas. Faz repensar a forma como nos relacionamos com as pessoas e com nós mesmos.

Durante a leitura eu fiquei pensando, existe uma forma correta de ajudar quem precisa? Basta doar dinheiro, fazer alguma caridade, ou seria melhor fazer algo que realmente mude a vida da pessoa? Fernando Moraes fala sobre tudo isso de forma clara, nos convidando a fazer a diferença, através do altruísmo, empatia, empoderamento e amor ao próximo. E a grande verdade é que o que te leva a fazer o bem faz sim muita diferença, ainda mais em um  mundo individualista como o nosso.

"Ser protagonista não é a busca do reconhecimento individual, é ser aquele que aviva a trama da vida, possibilitando aos outros condições de se sentirem vivos e capazes também de saírem da condição de coadjuvantes e se tornarem os atores principais do movimento que os envolve. É abrir mão de zonas de conforto em função de quem precisa[...]"

O projeto editorial do livro está impecável, a capa é linda, as letras grandes e páginas amarelas. A cada inicio de capitulo temos reflexões e citações de grandes escritores e pensadores.

“A única arma para melhorar o planeta é a Educação com ética. Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor da pele, por sua origem, ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar.” Nelson Mandela

Um livro excelente! É uma leitura rápida, leve e enriquecedora, um verdadeiro convite a reflexão! Recomendo a todos, principalmente aqueles que desejam fazer a diferença no mundo! 


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Você esperaria um ano para poder viver seu grande amor? Leo e Lia são ainda muito jovens e querem se casar, estão certos que se amam e que é um amor para a vida toda, mas o Pastor lhes diz que os casará dentro de um ano, contanto que passem esse ano sem se ver. Será que o amor dos dois vai resistir ao tempo e a todas as provações?

"É interessante como as pessoas reduzem o seu relacionamento com Deus em acreditar ou não acreditar nele. Na verdade o grande desafio é conhecê-lo. E como o conhecerão se não falam com ele."

Tive a honra de ler o livro antes de ser publicado, em seu primeiro romance, Cesar Heitor nos surpreende com uma historia envolvente, sobre o amor e fé! Com uma escrita leve, de leitura rápida e uma história inspiradora!
Recomendo o livro para todos os jovens!

Link na Amazon: http://amzn.to/2cGwWfO

"Um casamento como qualquer plantio depende da qualidade da semente e do tempo, esforço e mesmo sacrifico que se dedique a ela." 
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Ano: 2016 / Páginas: 70
Editora: Chiado



Sinopse: Sou do tipo mãos vazias. Prefiro nada carregar e ter os braços livres. Mesmo que seja para travá-los na cintura em espera, cruzá-los em desaprovação. Fico, assim, pronta para um adeus inesperado ou um abraço loucamente necessário em quem acaba de chegar.”

Mãos livres reúnem contos e crônicas da autora, com uma escrita poética e fabulizada. As palavras surgem de forma a realçar e tecer a realidade em uma sequência de emoções, narrando eventos inusitados como o encontro com um cão desordeiro, o diálogo de livros à estante e um lugar chamado Aboborolândia, ou passando por temas universais como o amor, a amizade, a maternidade, a morte, a rotina e a timidez, sempre fugindo das explicações comuns; com as mãos desimpedidas, “como se nada pudesse me fazer parar, como se fossem criar garras para lutar. Decerto, deparo com um abismo e aí, estou pronta, prontinha para voar.


É impossível você ler uma das 26 crônicas do livro Mãos Livres e não se identificar ao menos com uma! De forma leve e bem escrita a autora Francine Camargo nos transporta para seu próprio universo particular. O livro é uma coletânea de contos e crônicas com temas variados e sempre presentes no nosso dia a dia. Você vai mergulhar em seus próprios medos, redescobrir suas angústias, enfrentar suas perdas e celebrar a vida, o amor, a amizade e a maternidade. Me identifiquei muito com a Fran, senti como se fosse uma amiga.

"De amigo, exige-se atenção, ninguém quer migalha, farelinho, último gole."

Acabei descobrindo que além de se dedicar a profissão que cura as pessoas, nesse caso especifico crianças pois ela é médica pediatra, Francine também cura a alma, pois considero as palavras quando bem utilizadas um remédio muito poderoso. E ela sabe utilizar as palavras, transformando-as em sentimentos e poesia. Se existe uma palavra para definir esse livro, creio que seria POÉTICO.




“A espera amadurece, faz crescer, não é novidade. E o amadurecimento desbanca crenças e conceitos, cria outros mais sólidos ou, como nesse caso, derrete aquela infalível confiança de julgar ter o mundo sob seu controle.”


Gostei de todos os textos, mas alguns me tocaram mais, chorei lendo "A uma criança", como não chorar? Lembrei de cada um de meus amigos ao ler "Todos temos aquele amigo", senti uma
a vontade de mandar um livro para cada um deles. Sendo mãe, me vi em cada texto sobre a maternidade. São apenas 70 paginas, mas de um conteúdo muito precioso!

"O atraso cansa e tanto a alma quanto o corpo precisam de abrigo."

Tenho alguns livros com dedicatórias e autografados que recebo de alguns autores,

 mas essa ficou linda demais! 



Me encantei com cada página deste livro, o li em menos de uma hora em uma viagem de ônibus e já reli algumas crônicas. A Edição está linda, folhas amarelas, a autora inseriu algumas citações de escritores consagrados e de músicas no inicio de algumas crônicas que ficou bem atrativo . Uma leitura leve e gostosa que recomendo a todos! Cinco estrelas sem dúvidas!




Nascida na capital do Estado de São Paulo, em 1980, Francine S. C. Camargo encontrou, desde a adolescência, uma forma de comunicar-se através do seu instrumento mais estridente: a escrita. Médica Pediatra formada pela Universidade de São Paulo, exerce a carreira desde o ano de 2004, buscando inspiração para os textos que compõem sua obra no trabalho, na maternidade, na Literatura e em todas as descobertas que lhe couberem em palavras, sempre com um toque de lirismo e, às vezes, com um pouco de ironia acobertada.



Conheça o blog da autora: Papo de Fran
Fan Page: Francine S. C. Camargo

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Não é que eu tenha algo contra o amor, ou a paixão, não é nada disso! É só que eu já perdi tanto tempo com pessoas que até eram certas mas na hora errada que tudo que eu quero é esperar o tempo certo de te ter aqui.

As pessoas dizem que eu devia me arriscar mais, me lançar mais, ter mais emoções na vida, mas ninguém entende que eu não quero mais afastar o seu coração do meu, não entendem que mesmo sem saber seu nome é com você que eu sonho.

É difícil compreender que não importa o hoje, ainda que seja loucura, eu caminho porque creio, espero e quero um amanhã com você. Eu não vou correr, não preciso ter pressa para ter você, sei que quando você chegar será para ficar, sem adeus, sem o barulho de portas batendo.

Mesmo que tudo esteja guardado para o futuro eu sei, será romance de filme, nós vamos brincar e começar uma guerra de pipoca que vai acabar em beijo, vai ter piquenique no domingo, vamos cantar juntos e rir de como cantamos mal, então vamos nos abraçar, e dançar sem música mesmo, no rítmo de dois corações que batem como se fosse sempre o primeiro beijo.



Cris Santos
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O Menino do Pijama Listrado
John Boyne
Ano: 2007 / Páginas: 190


O Menino do Pijama Listrado foi um livro que ficou anos em minha lista de desejados e por mais de um ano em minha estante, como me arrependo disso! Cansada de algumas leituras que não estavam rendendo, me entreguei a leitura e em duas noites o devorei. Já sabia que iria gostar, essa temática que envolve guerras sempre me seduzem e ainda não me decepcionei com nenhum dos que li, se não me engano todos estão nos meus favoritos. 


Não apenas li o livro, como também vi o filme logo em seguida, então resolvi falar de ambos nessa mesma postagem. Embora livro e filme sejam bem parecidos e eu possa afirmar que a adaptação ficou excelente, existem diferenças que acabam complementando um ao outro, se você conseguir, recomendo que leia e assista o filme depois. E claro prepare-se pela depressão que pode tomar conta de você logo em seguida. Mas valerá a pena, te asseguro!




O menino do pijama listrado conta a história de Bruno, um menino de oito anos que vivia até então com a família em Berlim, em sua inocência tipica da infância ele não faz ideia que seu país está em guerra com boa parte da Europa e muito menos que sua família está diretamente envolvida no conflito. Não sabe absolutamente nada sobre o Holocausto e a Solução Final contra os judeus. Na verdade, Bruno sabe apenas que foi obrigado a abandonar a espaçosa casa em que vivia em Berlim e a mudar-se para uma região desolada, onde ele não tem ninguém para brincar nem nada para fazer. Da janela do quarto, Bruno pode ver uma cerca, e para além dela centenas de pessoas de pijama, que sempre o deixam com frio na barriga.




"Qual era a diferença, exatamente?, ele se perguntou. E quem decidia quem usava os pijamas e quem usava os uniformes?"



Em uma de suas andanças Bruno conhece Shmuel, um garoto do outro lado da cerca que curiosamente nasceu no mesmo dia que ele. Conforme a amizade dos dois se intensifica, Bruno vai aos poucos tentando elucidar o mistério que ronda as atividades de seu pai. O menino do pijama listrado é uma fábula sobre amizade em tempos de guerra, e sobre o que acontece quando a inocência é colocada diante de um monstro terrível e inimaginável.




Tanto o livro quanto o filme são carregados de inocência, mas o livro traz esse elemento como essência, devido ao fato de toda a história ser narrada por Bruno, temos a visão que ele tinha de tudo que acontece ao seu redor. Já no filme a percepção é outra, muitas coisas são deixadas bem claras, o que o torna ainda mais duro e triste. Pela primeira vez achei o filme mais carregado de drama que o livro. E se achei que após chorar com o livro eu estava pronta para o filme, me enganei, foi terrivelmente desolador.


"Não torne as coisas piores, pensando que dói mais do que você realmente está sentindo"

Algo que achei interessante, foi que ao ler o livro, a inocência que ele passa é tão verdadeira que eu não percebi logo de cara ele não conseguia pronunciar corretamente certas palavras: “Der Führer” e “Auschwitz” que se tornou na tradução que temos O Fúria e Boa Vista. Como o texto original é inglês, o menino diz “The Fury” (tradução, “A Fúria”) e “Out-With” (“Além, Fora”). Gostei muito da solução que o tradutor encontrou, e acabei vendo que nem sempre dá pra seguir a risca o original. 


Terminei a leitura e fiquei pensando nas coisas que acontecem ainda hoje, esse conflito da Síria por exemplo, que ninguém faz nada, da mesma forma que não fizeram nessa época negra da nossa história. Não vejo muita diferença, o mundo vai acabar nessa constante guerra por poder, pois não importa que tipo de guerra seja, sempre será por poder! E o que mais doí é "(...) o silêncio dos bons" que se repete.




“Você é o meu melhor amigo. Meu melhor amigo para a vida toda."

Inocente, maravilhoso, tocante e devastador! E pensar que o original foi escrito em dois dias e meio apenas, imagino que o autor ficou tão submerso na historia quanto quem teve a sorte de conhecê-la! Eu absorvo muito do que as histórias passam, então ver algo assim me deixa arrasada por certo tempo, mas não me arrependo em momento algum, inclusive favoritei ambos, livro e filme. E pela primeira vez, o filme superou o livro, ao menos na parte final. Amei ambos e gostei das duas leituras diferentes que foram capazes de proporcionar! E principalmente da mensagem inesquecível que John Boyne nos deixa e espero que quem leu ou venha a ler, consiga compreender!



Trailer:


"Temos que procurar fazer o melhor de uma situação ruim”


Por :Lila Motta
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Faz um tempo que eu não estava lendo como li nesse mês. Devorei excelentes histórias e conteúdos e o mês não passava. Enfim chegamos em setembro e estou aqui para compartilhar com vocês minhas leituras de agosto. Espero em setembro ler o dobro (é nesse momento que eu fico, Ingrid, para de prometer isso!)

1- Mulher V - Cristiane Cardoso: um auto-ajuda sobre como ser uma mulher Virtuosa, melhor para a sociedade e melhor para Deus. 
Cinco estrelas com certeza, mas se você não acredita em valores cristãos eu não recomendo, pois você irá discordar em alguns pontos. Embora a autora mostra e explica o motivo dos ensinamentos e isso enriquece o livro. 

"Como tudo neste mundo, quanto mais rara for uma determinada coisa, maior será o seu valor e menos pessoas a possuirão. O valor de uma mulher virtuosa vai muito além do valor físico; gosto de chamá-la de “a Mulher V”. Ela enfrenta as mesmas lutas que todas as outras mulheres do mundo, de todas as idades, de todas as nações e em circunstâncias diversas, mas nenhuma dessas lutas diminui o seu valor — ao contrário do que acontece com muitas mulheres por aí."

2- Eu estive aqui - Gayle Forman: minha melhor leitura do mês e por mais que falem mal da autora, eu a admiro e amo o fato dela citar tantas cidades diferentes nos seus livros. Para quem ama histórias da juventude e de viajar, Gayle é pra você. 
Nesse livro (se quiser saber mais a fundo é só clicar no nome do livro que você será linkado para a resenha) somos apresentadas a duas melhores amigas Cody e Meg. Meg se mata e Cody não entende o motivo, sua busca pela resposta começa no enterro da melhor amiga. Ela só quer a verdade.


3- Princesa das águas - Paula Pimenta: eu tenho uma lista enorme de livros para ler ainda esse ano, mas sabe quando sua autora preferida lança um livro e praticamente te implora a lê-lo? É impossível não amar os personagens que a Paula cria.
Nessa nova releitura de conto de fadas, Paula cria uma pequena sereia da vida real que é nadadora oficial das olimpíadas. Li exatamente no meio das olimpíadas e me senti na obrigação de ver o lado dos jogadores e nadadores, por mais que eu estivesse com receio de um evento de tal porte no meu estado.


4- A arte de correr na chuva - Garth Stein: apaixonada nessa leitura, esta também tem um lugar marcado no meu coração. É impossível não se apaixonar na relação de amor presente entre o cão Enzo e o piloto de corrida Denny. Ambos apaixonados pelo Ayrton Senna e detalhe, quem adquire essa obra, está ajudando o instituto.

“Existem tantas coisas que são ditas sem uma palavra. Existem tantas coisas que são ditas com olhares, gestos e sons. As pessoas ignoram a enorme complexidade da comunicação não verbal.”

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