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Devaneios da Lila

Meus doces e não tão doces devaneios!

Por Ingrid
Apaixonada por livros tanto quanto filmes

Clima de férias, de festas, filme para mim em família é necessário. E mais ainda precisa ser comédia! Para ter graça, aquela risada gostosa em família. Por isso invés de um livro, resolvi indicar um filme. Esposa de mentirinha.

Que conta a história de Danny, um cirurgião plástico bem sucedido, que resolve inventar um casamento para assim conseguir mais garotas. Lances de uma noite só. Danny tem como sua secretária, Katherine, uma mãe de dois solteira e sua fiel amiga.
Danny conhece Palmer e resolve para conquistá-la dizer que é casado com Katherine, pai de seus dois filhos e que vai se separar.
E aí vira aquela bola de neve em torno da mentira. Mas vira uma hilariante bola de neve, isso é.

Katherine, Danny e Palmer

"Ela é boa, mas tem um problema. Ela não é você."




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Oie Devaneadores!!! Que saudades de escrever aqui!! Mas devido uns probleminhas de saúde e tive mesmo que me afastar, na marra e sem vontade!! Mas agora estou de volta, com o excesso de pontos de exclamação de sempre e cheia de novidades!!! Mas me digam, ainda dá tempo de desejar boas festas?? Acho que sim, por isso desejo que 2015 seja o ano das nossas vidas, e será!! Muitas realizações e bençãos virão por ai!!
Hoje eu passei pra dar um oi, matar as saudades e agradecer as colunistas e resenhistas mais compreensivas do mundo!! Primeiramente quero agradecer a Ingrid, a menina que encanta com as resenhas, a maturidade, responsabilidade,  sensibilidade e amizade que me demostrou desde sempre!! Ela segurou legal a barra quando eu simplesmente parei de postar sem dar explicações maiores, ela me surpreendeu em não abandonar o blog, já que não ganhamos nada, escrevemos e lemos por amor!! Uma verdadeira amiga!! Ingrid meu amor, você sabe que adoro você e a Emilly vai seguir seus passos!!
Em segundo lugar, quero apresentar nossa nova resenhista e colunista, a Lili Marques para vocês sim eu sei que estou atrasada e vocês já conheceram ela por aqui, inclusive já leram suas resenhas ! Lili também escreve por prazer, e veio parar aqui por compartilhamos a mesma paixão, livros, filmes, cultura enfim... Uma amiga que veio parar aqui no blog e já está arrasando nas resenhas. Bem-vinda amiga, e vamos continuar incentivando novos leitores e dando boas dicas de leitura.
Obrigada meninas pela força, pelas dicas, por compartilharem essa paixão e fazem parte desse projeto!! Vocês tem total liberdade para escrever sobre o que quiserem aqui, e continuem arrasando!!
Adoro vocês, e estou de volta ao time!!
E era isso que tinha a falar, e desculpem pela loucura que virou esse post, é o estilo Lila de ser rsrs!!
Beijos da Lila!!

Conheçam as colunistas mais incríveis da blogosfera!
Ingrid Faria- pra saber mais sobre ela visite o blog pessoal dela 
Diário da Mãe e da Filha

Lili Marques - Bem-vinda!!

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Quando fui a livraria nem imaginava que P.s. Eu te amo era na verdade a adaptação de um livro, daí entendi porque o filme é tão bom. Quando encontrei o livro ‘A vez da minha vida’ me apaixonei pela sinopse, mais que pelo livro em si, então trouxe pra casa, mas não pensem que me arrependi, este livro tem muito a ensinar.

Lucy Silchester está beirando seus 30 anos, mora em um estúdio/apartamento de um cômodo, cria um gato/gata em segredo, já que é proibido criar animais em seu prédio, tem um emprego que não gosta e tem um hábito terrível, sua vida é baseada em mentiras. São tantas mentiras que em partes da estória você se confunde, ela descreve uma cena de filme onde o final é com certeza ‘felizes para sempre’ e em seguida desmente.

Seu turbilhão de mentiras tem início quando seu namorado resolve terminar o relacionamento e Lucy tem a brilhante ideia de dizer a todos que foi ela quem terminou. Como em todas as mentiras, para sustentar a primeira outras precisam ser contadas. E com Lucy chegou a um ponto que para qualquer pergunta ela respondia logo com uma mentira, seja no emprego, com os amigos ou com sua família. Não que sua vida estivesse na melhor fase, junto com o namorado Lucy perdeu o apartamento dos sonhos e um ótimo emprego.

A situação chegou a um extremo que sua família resolveu contratar uma pessoa para ajudar Lucy a mudar sua situação. Contrataram sua vida. É meio estranho no começo mas logo acostumamos. Trata-se apenas de uma pessoa que tem acesso a todos os dados de toda sua vida para então lhe acompanhar mostrando pontos que necessitam de melhoria.

Para tanto Lucy precisava concordar e então várias cartas são entregues para ela até que Lucy resolve se encontrar com sua vida, mesmo tendo plena convicção de que sua vida está ótima e que não há como melhorar. Ao visualizar sua vida, que na realidade é um homem desgrenhado, mal vestido, com mal hálito e barba por fazer, ela não acredita que esta é realmente sua vida.

Apesar de não percebermos nossa vida precisa sim de ser refletida e mudada em alguns pontos para vivermos mais felizes, nos relacionarmos melhor e criar menos problemas. É isso que o livro passa, muitas das situações vividas por Lucy nós já passamos. Estar cara a cara com nossa vida é uma loucura mas se fosse possível, o que imagina que sua vida diria a você? A minha sem dúvidas me daria uma bronca e um puxão de orelha que, confesso, mereço.

Então agora que conheço a obra da Cecelia estou curiosa para ler ‘P.S. Eu te amo’, sei que o filme não foi suficiente. Obrigada a cada um que leu a resenha. Como sempre peço: comentem, adoro ler cada um. Forte abraço.

Lili Marques
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Por Ingrid
Uma menina que encontra nos livros um jeito de fugir da sua realidade

Além dos livros tem uma paixão não secreta por viagens e por culinária. Até cogitei fazer gastronomia, mas ainda fico com a minha escolha de direito. Mas enfim não quero falar sobre carreiras e sim sobre um livro que encontrei na melhor livraria da minha cidade (juro que eu não to fazendo propaganda, mas Ivan, você é o cara).


Eu tenho o sonho de conhecer o mundo todo, viajar por aí sem me prender a lugar algum, e imagina fazer isso gastronomicamente? Esse livro permite com que você faça isso de um jeito prático. Só pela capa você já percebe que o trabalho que Odile Grand-Clément e Paulo Farkas Bitelman fizeram foi belíssimo.
Um livro no capricho, ensinando a você a história gastronômica francesa desde a Antiga Gália até os dias atuais, costumes a mesa, informações necessárias para apreciar um bom queijo e vinho, na forma de tabelas comparativas e até mesmo umas receitas incríveis (pêssego melba #euquero)


Não só isso, mas ele também é um excelente guia de viagem pois tem endereços para ajudar na escolha do roteiro, é dividido por cidade e tem a especificação do estabelecimento (se é uma Brasserie, Bistrô, Alta gastronomia e coisas do tipo).

Além disso no livro, encontrei várias curiosidades sobre ingredientes típicos famosos que me deixaram louca, e garanto que vale a pena ter esse livro. Tanto para a pessoa que vai viajar, tanto para as cozinheiras de plantão, ou apenas para as que sonham em conhecer a França (você realmente viaja lendo, e o bom dos livros é isso, não?)
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Olá gatas, saudades.
Fui apresentada ao livro quando comprei um dos volumes de Cinquenta tons de cinza (podem me criticar rs) e nele estava a primeiro capítulo deste livro que achei muito interessante a abordagem, algo que até então eu nunca havia lido. Podem imaginar, fiquei louca para ler, até então só o encontrava na versão digital e como já contei a vocês não curto. Quando vi o livro exposto não pensei duas vezes e levei para casa.


Basicamente o livro trata de fidelidade e o que faríamos na falta dela. Além de mostrar o que nos impede de seguir em frente. Algumas podem concordar com o final ou não, mas acredito que qualquer decisão seria difícil.
A estória se passa em Boston onde as protagonistas são Tessa Russo e Valerie Anderson. Apesar das duas viverem na mesma cidade e relativamente próximas elas não se conhecem, seus caminhos se cruzam quando o filho da Val sofre um acidente durante o plantão do marido da Tess, e este passa a ser seu médico e amigo da Val.
Cada capítulo e narrado por uma delas alternadamente, no desenrolar do enredo você enxerga a opinião de cada uma sobre o mesmo ponto.
Tessa é professora universitária mas a pouco tempo decidiu se dedicar a família em tempo integral e, como todas que trabalham fora sabem, essa decisão é muito difícil, acho que é até mais difícil que conciliar a vida profissional com a familiar. Casada com o cirurgião plástico pediátrico Nick Russo e mãe de duas crianças pequenas, sua vida parece ser perfeita.
Valerie é advogada, vive para dar o melhor ao Charlie, sem vida social, sem namorado, sem amigos. Tem apenas seu irmão Bob como amigo, sua relação com a mãe é difícil. Ela não acredita no amor e quer mostrar ao mundo que não precisa de um homem para nada.
Com exceção do primeiro capítulo, achei o início maçante, a estória não desenrolava, sempre a mesma coisa, menino no hospital, a mãe dele nunca saía do hospital, a vida conjugal da Tessa indo de mal a pior. Só do meio para o fim que teve ação e a estória desenrolou. Aleluia.
Não gostei do Nick por sua única paixão ser o trabalho, sem nunca dar atenção aos seus filhos lindos, sempre sem tempo a não ser que haja uma emergência no hospital. Arrogante, pode ser lindo por fora mas suas atitudes desmentem seu verdadeiro ser.
Valerie apesar de só pensar no filho no início e não querer homem nenhum muda rapidamente de opinião quando tem apenas atenção do belo médico Nick, coloca em risco os sentimentos do filho por uma aventura e entra em depressão quando seu romance naufraga.
Quem me cativou? Tessa com certeza! Sempre de opinião, sem acompanhar as amigas em fofocas sem sentido, sempre compreensiva com a profissão do marido e quando a barra apertou ela pensou primeiro nos filhos e acredito que até a decisão final foi pensada mais neles que nela, não que o Nick fizesse alguma diferença.
Finalmente meninas buscando mais sobre o livro descobri que a Emily tem mais dois livros e que na realidade Tessa e Nick são personagens secundários de seu livro O noivo da minha melhor amiga, que conta a estória do irmão da Tessa, Dexter, e sua cunhada, Rachel que virou filme e estou baixando pra conferir rs. E também o livro Presentes da vida.
Beijos e comentem! Adoro ler cada um e responder vocês.
Lili Marques
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Por Ingrid
Uma menina de 15 anos, com os pés nos 16

Logo que terminei de ler o livro Depois dos quinze, fui pesquisar os outros livros da Bruna Vieira e anotei que precisava comprar. Fui pro Rio, passei na Saraiva, um dia depois do Black Friday e me deparei com o De volta aos quinze em promoção. Não deu outra! Comprei e devorei o livro.

Li em uns 3 dias para economizar a leitura e assim fazer com que ele dure mais! Desnecessário! Mesmo assim no final, eu queria outro. A Bruna tem o poder de fazer isso com a gente, a leitura de seus livros é algo tão gostoso, que flui tão naturalmente. Esse romance de Anita me deixou mais nostálgica do que de costume.

Nesse livro, Bruna conta a história de Anita, melhor amiga de Henrique (um garoto adorável), que aos 30 anos recebe um email de sua amiga Helena com o link do seu blog de adolescente e magicamente através dele, ela volta a sua vida de 15 anos. Agora ela tem a chance de mudar seus dramas de adolescente de 15 anos com a cabeça de 30. Será que dá certo? Quem nunca pensar em mudar seus problemas passados e fazer tudo diferente não? Anita teve essa chance, será que ela se deu bem com isso?

Trechos que me marcaram, ou o famoso spoiler que eu não resisto:
"Percebi que era oficial: viver uma vida inteira sem seu melhor amigo pode fazer você mudar bastante"
"Dizem por aí, e eu concordo plenamente: a melhor maneira de ser feliz com alguém é aprender a ser feliz sozinho. Daí a companhia será questão de escolha, e não de necessidade"
"O sol sempre nasce para mostrar que nenhum problema é grande o suficiente para parar o tempo"
"A única pessoa que você está destinado a ser tornar é a pessoa que você decide ser"
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Por Cesar Faria
Pai da colunista Ingrid Faria


EU SOU MALALA é um interessante relato escrito pela própria Malala em parceria com Christina Lamb contando sua trajetória desde seu nascimento no Paquistão, no Vale do Swat, até seu exílio na Inglaterra, depois do tiro que desfigurou-lhe o rosto e desenhou internacionalmente sua face firme de ativista na luta pela educação infantil como um direito universal de todas as crianças, inclusive meninas, exatamente a razão pela qual tomou o tiro.
Seu crime, seu pecado segundo os animais que a atingiram foi, sendo menina, insistir em estudar na escola de seu pai, um direito que segundo uma perversa, equivocada e maliciosa interpretação do Islamismo ela não tem. 
O que mais impressiona no livro é o tom coloquial com que Malala conta sua história, prova de autenticidade de seu relato adolescente, certamente comovente, tanto mais para mim que tenho uma filha apenas um pouco mais nova do que ela e que, lendo, não deixo de imaginá-la no lugar de Malala, luta e sofrimento que certamente não quero para minha filha, ainda que, tal como o pai de Malala, viesse a ter imenso orgulho dela.
O livo, editado no Brasil pela COMPANHIA DAS LETRAS (2013, 341 págs., 6ª reimpressão) é, na minha opinião, leitura obrigatória para todo aquele que crê na educação como solução para os problemas que afligem a humanidade, salvo talvez da busca da felicidade que diz respeito a trajetória pessoal de cada um.
Não sei se Malala é feliz. Creio que não. Mas, sei que tem uma missão e isso é lindo.     
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"Quando alguém vai ao teatro, a um concerto ou mesmo a uma festa de qualquer índole que seja, se a festa é de seu agrado, imediatamente lembra e lamenta que as pessoas que ele ama não se encontrem ali. «Minha irmã e meu pai gostariam de estar aqui», pensa, e não desfruta mais do espetáculo, a não ser através de uma leve melancolia. Esta é a melancolia que eu sinto, não pela gente de minha casa, o que seria pequeno e ruim, mas por todas as criaturas que por falta de meios e por desgraça não desfrutam do supremo bem da beleza que é vida e bondade, serenidade e paixão.

Por isso nunca tenho um livro, porque presenteio todos que compro, que são numerosos, e por isso estou aqui honrado e contente em inaugurar esta biblioteca da cidadezinha, a primeira seguramente de toda a província de Granada.

Não só de pão vive o homem. Eu se tivesse fome e estivesse à míngua na rua não pediria um pão; pediria meio pão e um livro. E daqui eu ataco violentamente aos que somente falam de reivindicações econômicas sem jamais apontar as reivindicações culturais que é o que os povos pedem aos gritos. Bem está que todos os homens comam, porém que todos os homens saibam. Que desfrutem de todos os frutos do espírito humano porque o contrário seria convertê-los em máquinas a serviço do Estado, seria convertê-los em escravos de uma terrível organização social.

Eu tenho muito mais pena de um homem que quer saber e não pode, do que de um faminto. Porque um faminto pode acalmar sua fome facilmente com um pedaço de pão ou com umas frutas, porém um homem que tem ânsia de saber e não possui os meios, sofre uma terrível agonia porque são livros, livros, muitos livros o que necessita e onde estão estes livros?

Livros! Livros! Aqui está uma palavra mágica que equivale a dizer: «amor, amor», e que deveriam pedir os povos como pedem pão ou como desejam a chuva para suas colheitas. Quando o insigne escritor russo Fedor Dostoievski, pai da revolução russa muito mais que Lênin, estava prisioneiro na Sibéria, afastado do mundo, entre quatro paredes e cercado por desoladas planícies de neve infinita; e pedia socorro em carta a sua família distante, somente dizia: «Envia-me livros, livros, muitos livros para que minha alma não morra!». Tinha frio e não pedia fogo, tinha uma sede terrível e não pedia água: pedia livros, ou seja, horizontes, escadas para subir a montanha do espírito e do coração. Porque a agonia física, biológica, natural, de um corpo por fome, sede ou frio, dura pouco, muito pouco, mas a agonia da alma insatisfeita dura a vida inteira.

Já disse o grande Menéndez Pidal, um dos sábios mais verdadeiros da Europa, que o lema da República deve ser: «Cultura». Cultura porque somente através dela se pode resolver os problemas que hoje debate o povo, cheio de fé, porém falto de luz".

Setembro de 1931

Discurso do poeta Federico García Lorca na inauguração da biblioteca de sua cidade natal "Fuente Vaqueros" em Granada, Espanha em setembro de 1931.
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Por Ingrid
Sonhadora e escritora

Quem me conhece sabe, meu maior sonho é viajar pelo mundo todo. Não tenho medo e sinceramente não vejo o que temer. Conhecer pessoas sempre foi um hobby, arrumar mala sempre foi divertido e sempre encarei uma mudança de modo positivo. Por isso eu pirei quando eu estava na saraiva e encontrei o Sozinha mundo afora na prateleira. Pirei!

Um guia de 108 páginas recheado de dicas para sair pelo mundo em sua própria companhia, a Mari Campos arrasou. Ela escreve o blog Pelo mundo e é autora de 2 livros, sozinha mundo afora e pequeno livro de cruzeiros

O sozinha mundo afora é um guia que te encoraja (o primeiro capítulo já é "Porque sozinha?"), que te ensina e dá conselhos. Ele te ensina todos os cuidados necessários e ajuda a aproveitar cada minuto. Desde daquele momento que bate a solidão, até aquele momento de não ter ninguém para tirar a foto por você

Li o livro em um dia, os capítulos são curtinhos, mas ele é objetivo! Isso é essencial para um bom guia de viagem, já li uns maçantes, informação demais sem organização não dá. E o livro da Mari ganha pontos  no quesito organização.

E se você curte uma boa viagem embarca nessa comigo e com a Mari! Ela foi recentemente sozinha para a Índia e conta no blog dela como ela fez isso,


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Alguém que gosta de escrever e esparramar seus devaneios! Mulher sonhadora de pés do chão, bookaholic, cinéfila, apaixonada por tudo que é ligado a cultura!

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