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Devaneios da Lila

Meus doces e não tão doces devaneios!

Por Ingrid

Tentei resenhar esse livro em uma única frase, mas me veem várias na cabeça, como comentei já com Aline, "romance gay safado" "romance gay tipicamente engraçado"... Sem nenhum preconceito, ri bastante com o livro. Só achei desnecessário a quantidade absurda de palavrão que continha esse livro, juro. Mas como sempre John Green me surpreende com a inteligência de seus personagens, o enfoque do livro em si nem é no romance, mas para mim o foco foi a amizade que Will Grayson mostrou para com Tiny seu amigo gay.


Sim, tem dois moleques chamados Will Grayson, e cada capítulo é narrado por um deles. Temos o Will gay que demora a se descobrir (mas fica óbvio para o leitor logo no começo do livro) e o Will que é hétero, tem a sua própria política de que calar a boca é sempre o melhor e tem o seu melhor amigo altamente fabuloso (gay em outras palavras) chamado Tiny Cooper. 
Tiny, une os dois de certa forma. Mas unir mesmo ele une o hétero com a Jane... Ou pelo menos faz de tudo

Recomendo o livro simplesmente pelo fato de que precisamos ver como nós nos privamos de certa forma em sermos felizes. Esse livro mostra bastante o valor de uma amizade, e mostra que não necessariamente o livro precisa falar sobre os personagens que estão em evidência.

"Bem, eu ouço meus pais. Eles sabem o que é bom pra mim. Honestamente, eu dou ouvidos a qualquer um. Quase todo mundo sabe mais que eu."
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Por Ingrid

Se tem um tipo de escrita do qual me apaixono, é a de crônica. Principalmente a Martha Medeiros que tem um espaço reservado no meu coração literário.

Esse livro "feliz por nada" reúne oitenta crônicas da Martha, com aquele bom humor e olhar crítico para a vida que ela tem. Mesmo publicado em 2011 com crônicas de 2009 até 2011, ele continua sendo "atualizado". Visto que o mundo que estamos não tem contribuído para nenhuma mudança. Mas de acordo com a Martha, isso nem é um problema, dá para ser feliz mesmo sobrando poucas pessoas sensatas no mundo.

É bom ser feliz por nada, mas ser feliz com o pacote de oreo é melhor ainda.
O nome do livro leva ao nome de uma das crônicas (uma das minhas preferidas, incluindo "sisters" e "viajandões", que também é reproduzida na contra capa. 

"Geralmente quando alguém exclama estou tão feliz!, é porque engatou um novo amor, conseguiu uma promoção, ganhou uma bolsa de estudos, perdeu os quilos que precisava ou algo do tipo. Há sempre um porquê. (...) Eu costumo torcer para que essa felicidade dure um bom tempo, mas sei que as novidades envelhecem e que não é seguro se sentir feliz apenas por atingimento de metas. Muito melhor é ser feliz por nada."

Esse livro é o tipo de livro que te deixa leve. Depois de ler, você se sente uma pessoa renovada. Nem precisa pensar muito, você ri a toa e fica morrendo de vontade de esbarrar em qualquer lugar desses com a Martha. 

"Para se formar um ser humano, não adianta apenas ensinar física, biologia, história, matemática e demais matérias convencionais. Precisamos também ser especialistas em viajar, em se relacionar melhor, em consumir cultura, em ter uma visão menos ortodoxa de tudo que nos cerca. O material é farto e os resultados podem ser aplicados no dia a dia. Bem viver também faz parte da educação."
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Por Lila Motta

Como não amar essa capa linda?

Hoje vou falar sobre um livro incrível, “A Joia” o primeiro volume da série A cidade solitária. Não é segredo que sou fã de distopias, e essa me prendeu do início ao fim e me deixou ansiosa para ler a continuação. Nunca tinha lido uma saga sem que todos os livros estivessem lançados e vou contar para vocês que é muito estranha essa espera, um misto de empolgação, curiosidade e angustia (não olhem a última página do livro, sempre faço isso, mas se fizerem vão estragar a surpresa). Acho que sou a louca dos livros mesmo rsrs!!! 

Um enredo envolvente, que vai te surpreender do início ao fim, personagens apaixonantes e um cenário impensável, tudo isso fazem de A joia um livro incrível! Espero que a continuação mantenha esse padrão que me fez virar fã da autora logo no seu primeiro livro.

 Confiram mais sobre o livro:

VIVER COM A REALEZA PODE NÃO SER TÃO NOBRE E GLAMOUROSO
QUANTO PARECE...

Joias significam riqueza, são sinônimo de encanto. A Joia é a própria realeza.
Para garotas como Violet, no entanto, a Joia quer dizer uma vida de servidão.
Violet nasceu e cresceu no Pântano, um dos cinco círculos da Cidade Solitária.
Por ser fértil, Violet é especial, tendo sido separada de sua família ainda criança para
ser treinada durante anos a fim de servir aos membros da realeza.
Agora, aos dezesseis anos, ela finalmente partirá para a Joia, onde iniciará sua
vida como substituta. Mas, aos poucos, Violet descobrirá a crueldade por trás de toda a
beleza reluzente… e terá que lutar por sua própria sobrevivência.
Quando uma improvável amizade oferece a Violet uma saída que ela jamais
achou ser possível, ela irá se agarrar à esperança de uma vida melhor. Mas uma linda e
intensa paixão pode colocar tudo em risco…
Em seu livro de estreia, Amy Ewing cria uma rede de intrigas e reviravoltas na
qual os ricos e poderosos estão mais envolvidos do que se possa imaginar, e onde o
desejo por saber o destino de Violet manterá o leitor envolvido até a última página.

Autora: Amy Ewing
Tradutor: Débora Isidoro
Gênero: Distopia / Fantasia
Páginas: 352
1.ª edição: 2015-01-01
Editora Leya (selo Fantasy)
Onde Comprar






Vocês sabem que não gosto de resenhas grandes e que contam o enredo dos livros, porque eu particularmente prefiro não saber nada antes de ler, basta saber se é bom, mas vou dar um detalhe, do meu gosto pessoal do livro: Embora o lindo e maravilhoso Ash seja o par romântico de Violet no livro, eu gostei muitoooo mais do Garnet (filho rebelde da Duquesa do Lago a compradora de Violet no Leilão) desde o primeiro momento. <3

PS: Li comentários que lembra um pouco A Seleção, não posso comparar pois não li os livros da Kiera Cass...

Enfim, eu recomendo! 







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Por Ingrid

Um lançamento em fevereiro, ganhei de aniversário. Um aniversário pra lá de bom aliás porque fui presenteada com muitos livros, belíssimas companhias e histórias e o livro Amy & Matthew está incluído nesse pacote.

Um amor improvável, mas nem por isso desmerecedor. Um livro cativante, que te conquista com a história e com os personagens. Senti pena da Amy, e pelo jeito dela sinto que ela me odiaria por isso. Mas confesso. A história mexeu comigo de um jeito profundamente bom. 

Ela, tem paralisia cerebral, ele, depois de conviver com ela, percebe que tem TOC de limpeza. Mas mesmo assim, eles se amam. Com todos seus defeitos e falhas, até porque todos nós temos, não é verdade?

"Concluí que é possível amar alguém por razões inteiramente altruístas, por todas as suas falhas e fraquezas, e ainda assim não ter este amor correspondido. É triste, talvez, mas não trágico, a menos que você fique buscando seus afetos esquivos para sempre."

Amy, apesar de sempre frequentar a escola, até então nunca teve amigos. Chegando ao seu último ano, ela tem a ideia de chamar alguns colegas seus da escola para serem voluntários. Matthew é um dos escolhidos e Amy deixa isso bem claro. Ela sempre olhou pra ele de um jeito diferente. 




Uma coisa que me deixou assim um pouco encabulada foi o fato da Cammie só contar o que a Amy tinha (hemiplegia, um tipo de paralisia cerebral) algumas páginas depois. No começo do livro eu fiquei logo aflita de não saber o que a Amy tinha. Até então só sabíamos que ela se comunicava atrás do seu computador com voz de robô, o Pathway, utilizava um andador e não conseguia comer na frente de outras pessoas. Mas depois que descobri, as páginas já lidas começaram a fazer sentido. 

Matthew apesar de fechado no seu próprio mundo, logo no começo do livro concluí que ele tinha alguma coisa mental. Só depois que imaginei o TOC, e aí sim, com a ajuda de Amy, descobrimos o porque dele precisar bater nos armários do corredor da escola ou lavar as mãos várias vezes ao dia.

"Amy desviou o olhar, de modo que foi impossível dizer o que ela estava pensando. Já não era muito fácil, com sua gama limitada de expressões, mas se olhasse nos olhos dela, em geral, conseguia entender."

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Por Ingrid

Vi essa tag por um acaso no blog Cantinho literário da querida Marcela, onde vocês podem conferir aqui. Até cogitei fazer um vídeo também, mas me considero tímida demais para isso. Prefiro colocar em formato de post. Então vamos lá!

Qual capa faz você pensar no verão?
Vai me dizer que essa capa não tem cara de festa na praia?

Não tinha como escolher outra capa. 360 dias de sucesso para completar eu li e ganhei no verão, hehe.

Qual livro iluminou/alegrou seu dia?

Paula Pimenta sempre alegra meu dia, mas nada melhor que ler poemas para agradar

Encontre um livro com amarelo na capa!
Foi difícil essa mas encontrei, já resenhei Sozinha mundo afora aqui no blog.

Qual sua leitura favorita de praia?
Eu nunca levei nenhum livro para a praia, até porque eu nem costumo ir. Mas um livro que lerei na praia porque eu vi muita gente fazendo isso e publicando foto no instagram foi o Depois dos quinze da Bruna.

Qual livro de ação te fez correr à sorveteria?
Primeira coisa: eu não preciso de motivo algum para querer tomar sorvete, e também não consegui pensar em nenhum livro para colocar aqui. 

Queimadura de sol! Qual livro teve um final ruim ou doloroso?
A culpa é das estrelas. O final doloroso. Eu fechei o livro no final e abri de novo com aquela cara de quem acabou de receber uma facada no peito.

Pôr do sol! Que livro te deixou com bons sentimentos quando você o terminou?
Eu poderia citar vários aqui, mas um em especial que me alegrou tanto que ganhou até tuíte foi o Para sempre. No momento ele está emprestado para uma querida amiga, mas eu indico ele para todo mundo que me pergunta qual o melhor romance que eu já li.

Qual capa de livro te lembra um pôr do sol?
Ser feliz é assim me lembra muito um pôr do sol por de trás desses balões

Qual livro ou série você prefere ler nesse verão?
Livro que estou lendo nesse verão e estou no finalzinho. Amy & Matthew ganharam meu coração, junto com esse vienense ali do lado

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Por Ingrid

Quem disse que eu não posso ter meus devaneios? Ao invés de uma resenha de um livro hoje vim fazer uma resenha da vida. Da minha, talvez. Fato é que eu preciso escrever. Escrever para lembrar, já li isso em algum livro. 

É necessário escrever para colocar tudo para fora, todos os sentimentos que aprisionam nos momentos mais difíceis. Aquelas palavras que persistem em batucar em nossa mente tarde da noite (naquele momento que você mais precisa dormir). Já aconteceu isso com você?

Na minha vida, e nas minhas noites acontecem direto. Eu preciso dormir, mas preciso escrever. Que vontade louca de levantar da cama e fazer vários posts, terminar minhas crônicas, escrever emails para pessoas que não vemos há muito tempo...
Mas voltando ao fato de resenhar a minha vida, já contei por aqui porque eu amo livros e sou bookaholic (amantes de livros), mas ainda não tinha contado para vocês como eu amo escrever. Quando eu digo isso para as pessoas elas me olham como se fosse óbvio, mas ok mesmo assim eu vou fazer um post para isso.
Em como me sinto melhor amiga das palavras. Desde quando aprendi a ler e escrever pedi ao meu pai um caderno para eu treinar a escrita. Ele todo bobo, comprou e não parou mais. Tive durante os dez anos da minha vida desde que aprendi a escrever (aprendi com 6, to com 16) vários cadernos para treinar. Escrevia de tudo, desde histórias de bruxas e fadas, bem rápidas é verdade (eu tinha uns 8 anos, vamos dar um desconto), até listas de supermercado. Tudo eu queria colocar no papel.


Não quero passar de menina egocêntrica e com vontade de se sentir superior, mas sempre tive ótimas notas em português, redação, literatura, línguas, tudo que me permitia escrever (eu sou uma negação completa em matemática e física de vez em quando vai).

O bom seria se todos nós além do acesso à educação de qualidade tivéssemos acesso a cadernos com pauta e lápis de escrever. Canetas e agendas. Lapiseiras e blocos de anotações. Para em todo e qualquer devaneio conseguir colocar para fora tudo o que passa em nossa mente inquieta. 

A minha pelo menos é, e é exatamente por isso que eu já quero voltar e resenhar mais uns três livros.
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Na verdade esse livro já foi resenhado e muito bem resenhado pela Ingrid aqui no blog, por esse motivo escolhi junto com os livros que ganhei no natal, li e me apaixonei. É realmente extraordinário, deveria ser um livro adotado por todas as escolas, R. J. Palacio traz à tona a luta contra o preconceito ao contar a história de um menino de 10 anos que nos comove e muda a forma como vemos o mundo!
O livro é uma lição para a vida, tocante, inspirador, faz a gente pensar sobre como nossas ações refletem na vida das pessoas. Os preceitos do livro deveriam ser passados para o mundo, varias amigas já leram e compraram o livro depois que indiquei, porque esse é o tipo de livro que você lê e quer que todos leiam, então você indica e espera que de alguma forma mude a vida das pessoas.

Sinopse: August Pullman, o Auggie, nasceu com uma síndrome genética cuja sequela é uma severa deformidade facial, que lhe impôs diversas cirurgias e complicações médicas. Por isso ele nunca frequentou uma escola de verdade… até agora. Todo mundo sabe que é difícil ser um aluno novo, mais ainda quando se tem um rosto tão diferente. Prestes a começar o quinto ano em um colégio particular de Nova York, Auggie tem uma missão nada fácil pela frente: convencer os colegas de que, apesar da aparência incomum, ele é um menino igual a todos os outros.

“Deveríamos ser lembrados pelas coisas que fazemos. Elas importam mais do que tudo. Mais do que aquilo que dizemos ou do que nossa aparência. As coisas que fazemos sobrevivem a nós. São como monumentos que as pessoas erguem em honra de heróis depois que eles morrem (...) Só que, em vez de pedra, são feitas das lembranças que as pessoas têm de você. Por isso nossos feitos são nossos monumentos. Construídos com memórias em vez de pedra.”


"Toda pessoa deveria ser aplaudida de pé pelo menos uma vez na vida, porque todos nós vencemos o mundo."


Precisa ser adaptado para o cinema, só acho! Deixe o preconceito com modinhas de lado, eu já aprendi que podemos perder grandes leituras por esse motivo. Se não tivesse abrido mão do preconceito, teria perdido o prazer de ler um livro simples, porém extraordinário e apaixonante!
Por Lila Motta
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Alguém que gosta de escrever e esparramar seus devaneios! Mulher sonhadora de pés do chão, bookaholic, cinéfila, apaixonada por tudo que é ligado a cultura!

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