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Devaneios da Lila

Meus doces e não tão doces devaneios!

Por:  Lila Motta



Combustível para o jazz e o hip-hop, ela foi também o estopim de uma guerra contra as drogas baseada na injustiça racial. Este documentário analisa a complexa relação dos EUA com a maconha.

Baseado em fatos raciais
(Grass is Greener)- Conta a história da proibição da maconha como mecanismo discriminatório da população negra e mexicana, este filme oferece uma perspectiva interessantíssima a respeito de como políticas sanitárias podem atender os mais nefastos propósitos do governo. Mesmo que para isto as decisões sejam tomadas contra estudos conceituados de ontem e de hoje, mas levando em consideração só os ditos "valores" da sociedade conservadora norte-americana. O resultado lá, também visto no Brasil respeitada as diferentes leis, é o encarceramento em massa da população e a marginalização resultante.

Os 20 minutos finais revelam quem está tomando a dianteira empreendedora de um negócio com lucratividade bilionária.
Uma história sobre xenofobia, racismo, discriminação social e poder.


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Sou estrada, sou caminho,
não sou parada e nem destino...
Intensa e infinita,
desconheço a calmaria...
Alma que transborda,
derrama e grita.
Queria ser cicatriz,
mas sou só ferida...

Lila Motta

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Hoje dediquei algumas horas pra ouvir músicas, passei por alguns estilos musicais e algo me impressionou muito, como é que nós poetas, compositores, e todo tipo de gente que se dedica a toda forma de poesia, gostamos tanto de escrever sobre as pessoas que literalmente nos despedaçam, e eu digo com conhecimento de causa de quem já dedicou inúmeras folhas a quem não merecia sequer uma linha.

E qual o problema de escrever sobre os desamores que se viveu, de fechar no papel as feridas que ainda sangram no peito? Problema nenhum! O problema é quando a gente não consegue seguir, não consegue escrever dos amores bonitos e que nos fazem sorrir, que nos trazem aquela leveza de quem mesmo podendo voar encontrou pouso.

O problema é quando a gente se vê numa música do Gusttavo Lima que tinha tudo pra ser sobre alguém legal que viu beleza mesmo num coração quebrado e que estava ali, inteira e pronta pra juntar os pedaços, mas mesmo assim é sobre quem partiu o coração. Uma música que não diz nada sobre quem chegou, apenas sobre quem escolheu ir.

Então eu pergunto: Por que não cantar, escrever, dizer de quem chegou agora? Que com jeito manso, ou talvez avassalador, tomou um espaço que a gente nem sabia que tinha no coração. Que colocou ordem na bagunça, ou bagunçou tudo ainda mais, mas que de um jeito único, fez tudo novo.

Por que não dizer dos amores que sejam como forem, fazem bem? Por que não falar dos sorrisos, das brincadeiras, dos beijos, ainda que só sonhados, dos passeios de mãos dadas, das mordidas (ah eu sei que vocês também fazem isso), dos abraços, de tudo que é leve?

E foi só por pensar tanto nisso que tirei os fones, desliguei a música e te liguei pra saber quando é que eu vou te ver. Espero que não ache ruim se te usar como inspiração pra escrever, é que minha poesia sempre é mais bonita quando é sobre você.

Cris Santos
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Talvez você já tenha vivido o grande amor da sua vida, não existe uma ordem cronológica te mostrando exatamente quando a pessoa certa vai chegar ou sair dela. Ser seu ultimo amor não é a garantia de ser o seu maior amor.
Durante muito tempo fiquei esperando encontrar a pessoa certa, até me dar conta que nada vai superar a expectativa que carrego, acabei descobrindo que não vou viver novamente algo que em algum momento foi a coisa mais perfeita e maravilhosa que me aconteceu. E que só com o tempo e a maturidade trazida com o passar dos anos eu pude perceber que você era o suficiente para mim, você sempre foi o suficiente.
Não importa quem errou mais, nós erramos e erramos tanto, não tínhamos a menor capacidade de lidar com algo tão desconhecido e intenso, mas sei que daria tudo para voltar e fazer dar certo, infelizmente sabemos que está além de minha vontade, então sigo esperando que talvez um dia a gente se reencontre sem as incertezas da juventude  ou que ao menos alguém consiga ocupar o vazio que ficou, pois eu sei que preencher será impossível.
E aqui do futuro daquele passado tão distante, de tudo que poderia te desejar (além de mim na sua vida) eu te desejo felicidade.

Lila Motta
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Recebi o livro O Rastro da Alma do escritor Alexandre Apolca para resenha. Já havia resenhado outro livro do autor o Rockfeller (clique para ver a resenha), mas confesso que esse livro foi bem mais pesado. Achei a sinopse atrativa a capa muito bonita e pensei, ah só mais um livro... Mas foi um livro que me deixou um pouco assustada rsrs...

A personagem principal se chama "Clarice" ela acorda desmemoriada dentro de uma caçamba em 2040, em uma São Paulo totalmente distópica. Sua jornada para recobrar a memória vai ser longa, sofrida e muito intensa, O que será que seu passado guarda? Como a sinopse do livro diz: "Mas, muitas vezes, o esquecimento é melhor do que a verdade nua e crua."

Um verdadeiro quebra cabeça precisa ser montado, as peças que Clarice tem são poucas, algumas lembranças confusas, personagens enigmáticos e sentimentos muitos confusos. Quem gostaria de estar na pele dela? Eu claramente não... Como dizia Chorão: O que ela aguenta sorrindo tu não aguenta nem gritando...

Já conhecia a escrita do autor e sua criatividade aguçada, mas não sabia que ele escondia tanta maldade rsrs, mas brincadeiras a parte, O Rastro da Alma é bastante envolvente, impossível não querer desvendar os segredos de Clarice, recobrar suas memorias e a impedir de cometer a sua próxima burrada. Parece que os personagens do autor tem essa tendencia de fazer péssimas escolhas.

Como vocês sabem eu amo referências, os livros do Apolca me agradam bastante nesse sentido, eles são repletos de referências e citações. Senti muito de Rockfeller nesse livro também, o que é bom, você sentir uma ligação entre uma obra e outra. Como não ligar Kurt (um gato meio macabro) ao corvo super misterioso do outro livro?

Posso afirmar com toda certeza que O Rastro da Alma não é meu estilo literário, mas sei reconhecer um bom livro. E ele é um bom livro, muito bem escrito, com enredo cheio de reviravoltas, crueldade, muito enigmático, com desenvolvimento rápido e viciante. Com um final surpreendente e no meu caso, frustrante... Eu não estava mesmo preparada para isso.

Então se você procura algo no estilo, de leitura rápida e instigante, fica aqui minha sugestão. O Rastro da Alma fala sobre assassinatos, violência e paixão. Um livro que invade, sem pedir licença, o território do noir. Uma história eletrizante com um toque de distopia e sadismo. Tudo isso separado por uma linha tênue entre o futuro, o passado e o presente...

Um ótimo Thriller nacional, recomendo muito!



Vou deixar os links de onde encontrar o livro:
Amazon

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Mercado Livre

Bok2


Instagram

Ou diretamente pelo e-mail: alexojieuq@bol.com.br. 
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Emilly amou conhecer Ritinha!
Sinopse: A menina Ritinha, com seus cachinhos de anéis, aprendeu a respeitar todos os seus amiguinhos pelo que eles são e entende que é o conjunto de diferenças entre as pessoas que torna o mundo ainda mais bonito:A beleza da diversidade!
Um livro de valores para ensinar as crianças o respeito as diferenças e aos pais a aceitarem seus filhos como são e ensinar-lhes a ter admiração própria, porque o bullying muitas vezes começa em casa.

Os Cachinhos de Ritinha
Myrian Carla Simbera Oliveira
Ano: 2017 
Páginas: 32
Editora: Poesias Escolhidas

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Extraordinário, adaptação do livro homônimo escrito por R.J. Palacio, conta a história de Auggie um garoto de 10 anos que, devido a deficiências de nascença, passou por 27 cirurgias plásticas e agora terá que encarar o inicio da vida escolar. Se para crianças "normais" é uma fase difícil de mudanças e adaptações, imaginem para o pequeno August que só se sente seguro na sua pacata vida familiar ou em seu capacete de astronauta?

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Alguém que gosta de escrever e esparramar seus devaneios! Mulher sonhadora de pés do chão, bookaholic, cinéfila, apaixonada por tudo que é ligado a cultura!

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