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Devaneios da Lila

Meus doces e não tão doces devaneios!


Por Ingrid
A menina que sempre quis ver neve


Só de pensar que essa é minha última semana de férias, me bate uma tristeza. Tristeza porque eu estava aproveitando para colocar meu desejos literários em dia e passear na minha livraria preferida. E foi em um desses passeios que vi o livro Deixe a neve cair. Que eu já estava querendo ler há muito tempo. Não pensei duas vezes, ainda foi mais barato do que eu pensava (#caçalivrosbaratos)


Confesso que comprei só pelo John Green, e sinceramente? Foi bem mais do que eu esperava. Me maravilhei conhecendo outras duas escritoras maravilhosas, Maureen Johnson e Lauren Myracle. 

John Green através dos seus textos faz com que você queira ser melhor amigo dos personagem que cria, Maureen faz você sentir vontade de andar de trem e Lauren fechou o livro com chave de ouro! Quem já leu vai me entender: Eu quero uma starbucks perto de casa

O livro é um conjunto de três contos que aconteceu em volta do mesmo acontecimento: uma incrível nevasca durante a véspera de natal e vai até um dia depois do natal. Mas não só isso, apesar de serem histórias diferentes, os personagens se conhecem e uma coisa liga a outra.  

Os personagens são apaixonantes, e as três estórias falam sobre a amizade, e no final acontece um romance. Uma coisa leve, não clichê. Apaixonante no toque certo. 

O primeiro conto escrito por Maureen - Expresso Jubileu - é sobre uma menina, que não é striper é bom frisar, que de última hora precisa pegar o trem para passar o natal com os avós porque os pais foram presos. No segundo conto escrito por John Green - O milagre da torcida de natal - fala sobre três amigos que precisam correr contra o tempo (e contra uma nevasca) levando um twister até a Waffle House da cidade para se encontrar com líderes de torcida. E no último conto - O santo padroeiro dos porcos - Addie, uma menina melodramática percebe que precisa parar de ser um pouco egoísta durante uma crise de término de namoro. E ela jurava que ficaria sozinha logo no natal.

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Por Ingrid
A louca dos livros

Há muito tempo atrás lia umas fanfics, de algumas amigas minhas. Mas não levei até o final. Não fazia muito meu estilo de leitura. Mas sabe como é, né? Sou fã do One Direction, eu e minha prima Julia. E foi a mesma que me deu esse livro, inspirado na banda (e em uma fanfic). Não deu outra. Li e vim resenhar para vocês.

O livro é composto de vários momentos clichês sim, mas eu curti ler um triângulo amoroso clichê, isso porque esse livro escrito pela Emily Baker, conta a história de Jess e sua amiga Tegan, ambas da Escócia, que vão passar férias na casa do Pai de Jess, em Londres. Lá conhecem a boy band do momento: The only truth. E dois garotos da banda começam a disputar por Jess.

Vi várias resenhas no Skoob (me segue lá) que me desanimaram no meio da leitura, mas eu estava realmente precisando de um livro assim para passar um tempo. Uma história meio divertida de adolescentes que buscam um romance de férias. Não me arrependo do livro, li em torno de 3 dias. Mas uma coisa eu digo: sabe quando você termina o livro e sente que está faltando alguma coisa? Que o livro está inacabado? Pois bem, me senti assim.

Mas recomendo o livro para quem está assim como eu de férias em busca de um livro para se distrair e se divertir. E quem sabe relembrar momentos da adolescência, é gostoso de ler.


Quotes 

"- Mas, sério, Jess, se mesmo depois de passar um dia inteiro com o Riley você ainda não tem certeza sobre seus sentimentos, talvez você precise dar mais um tempo e ouvir o seu coração. Lembre-se, você está no controle aqui.
Ouvir o meu coração. Mais fácil dizer que fazer."

"Não vou ficar porque eu posso ou não ser amada. Nem mesmo sei o que o amor significa."
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Por Ingrid

Vou ser sincera que se alguém me perguntar "quando começou a sua paixão pelos livros?"eu não sei responder!
Se perguntar a minha mãe, é bem capaz que ela diga desde que nasci porque ganhei livros antes de 1 aninho e meu pai lia para mim. Perguntando ao meu pai, a resposta será mais ou menos a mesma. Tenho essa paixão passada de geração para geração. Minha avó paterna era escritora, meu pai é escritor e editor de livros jurídicos. Sua irmã tem livros e mais livros espalhados pela casa. Consequentemente, sou apaixonada por livros.

Foi quase que instantâneo. Passeios de férias sempre incluem ida as livrarias, entro mais no skoob do que em outras redes sociais. Isso porque nem leio todos os livros que quero ler.


E por aí, como nasceu sua paixão por livros? Ou como é sua relação com livros?
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Depois que li Perdida (resenha dele aqui) fiquei 'com o pé atrás', não gostei tanto do livro como o esperado, a Carina realmente tinha me conquistado em Procura-se um marido. Mesmo assim guardei qualquer objeção e me entreguei a Encontrada e sinceramente, não me arrependi nem um pouco.


Encontrada é o segundo livro da série Perdida, que conta a continuação da estória da Sofia e do Ian. Basicamente fala de tudo o que a Sofia poderia fazer para acabar com o relacionamento dela, diga-se de passagem.

Primeiro ela esconde alguns fatos importantes ao Ian, depois ela entende tudo errado e sai caminhando sozinha á noite no século XIX, podendo ser atacada por qualquer animal existente naquela época. Muito pessimista ela acredita que o Ian já não quer mais saber dela e começa sua paranoia.

Comparando com o livro Perdida a Sofia cresceu bastante como personagem, tentou se encaixar naquela época, percebeu e conseguiu provar o que estava matando as jovens donzelas com descargas elétricas (raios) além de aguentar a duras penas a tia chata do Ian.


Então se para o primeiro livro eu dava nota no máximo 8,0 para a continuação eu sorrio e dou 10! Carina é uma ótima escritora e estou curiosa para ver o filme de perdida e para ler suas futuras estórias principalmente No mundo da Luna, que será lançado em março deste ano.

Abraço da Lili Marques
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Por Ingrid

"Já leu se eu ficar?" minha prima me pergunta. "Ainda não" respondi envergonhada porque o que eu já tinha lido de resenhas sobre ele, eu já deveria ter adquirido. "Tá, eu vou te emprestar" meu anjo, quer dizer, prima disse.
O livro é tão bom que tem até site. Veja aqui

E não tinha como ser melhor. Simplesmente me apaixonei pelo livro. E descobri que tem uma continuação "Para onde ela foi".

Para quem ainda não conhece a história, Se eu ficar conta a história de Mia, uma menina de dezessete anos, apaixonada por música clássica, que depois de ser a única sobrevivente de um acidente na estrada com sua família está em coma. E precisa em pouco tempo entender o que aconteceu antes do acidente e depois. E assim fazer a escolha mais difícil de todas, se ela ficar.

Adam, um garoto lindo e popular, que toca na banda Shooting Star é seu grande amor e ele faz de tudo para conseguir ver sempre Mia feliz, como também faz de tudo para conseguir vê-la na UTI. Adam se mostra totalmente apaixonado (e responsável por cada momento de romance desse livro)

São 193 páginas de uma história que merece ser lida. Se alguém já leu compartilhe o seu comentário, ou quem assistiu o filme (mais uma vez eu me pergunto porque ainda estou aqui e não corri na locadora para alugar)

Apaixone-se:
"Às vezes você faz escolhas na vida e outras, as escolhas vêm até você. Faz sentido para você?"

"Eu não sei exatamente o que aconteceu comigo, e pela primeira vez hoje, eu não me importo. Eu não deveria ter que me importar. Eu não deveria ter que trabalhar tanto. Eu percebo agora que morrer é fácil. Viver é difícil"
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Como tinha confidenciado na resenha de ‘Procura-se um marido’ estava muito curiosa com os outros dois livros da Carina (Quem estiver curiosa com essa resenha é só clicar aqui). Devido as várias diferenças entre um livro e outro eu ainda estou construindo em minha mente quem é Carina Rissi.

Comparando as duas obras posso dizer que as semelhanças são as protagonistas que apesar da diferença social são jovens, não acreditam na entidade do casamento, vivem em uma metrópole, não tem família e tem uma melhor amiga ÚNICA. No desenrolar da estória um “príncipe” a salva e mostra que o casamento é sim muito bom.


Vamos voltar para o livro ‘Perdida’. Sofia é órfã, trabalha em um escritório para um chefe quase insuportável, tem 24 anos, gosta de ler e é viciada em tecnologia, tão viciada que está sempre com seu smartphone e consome apenas comida congelada aquecida no micro-ondas. Tudo muda quando seu estimado aparelho celular cai dentro do vaso sanitário após algumas biritas e ela precisa adquirir um novo.

Ao entrar em uma loja ela é atendida por uma vendedora que oferece um celular com tudo que ela precisa e ao tentar usar o monstrinho ele a leva para o ano de 1830. Como a moça é sortuda ela é resgatada por Ian que a hospeda em sua casa sem pedir nada em troca, um cavalheiro.

Apesar do susto de voltar 200 anos no tempo a Sofia é muito bruta com o Ian, fica presa a coisas supérfluas e em momento algum ela tenta parar de citar gírias. Eu estaria agradecida mas nada parece suficiente para a querida Sofia. As diferenças são grandes mas não é impossível viver naquela época, por favor! Ela insiste em focar na ‘casinha’ onde as necessidades fisiológicas são feitas. Esse é seu grande problema? Experimente ficar realmente doente. Aí sim você tem um problema mocinha!

Quando ela percebe que está na hora de volta ao ano de 2010 ela fica na dúvida: Voltar para minha vida solitária e sem sentido mas com muita tecnologia e conforto ou ficar aqui na rusticidade com amigos e o amor da minha vida? Please! Como já aconteceu antes eu não gostei da protagonista mas seu par...  Atencioso, compreensivo, cavalheiro, lindo, são tantas qualidades que ficaria monótono citar todas.

Carina Rissi me conquistou em ‘Procura-se um marido, o que só me faz crer que ela cresceu muito como escritora e agora quero ainda mais ler seu terceiro livro, ‘Encontrada’ que é continuação de perdida. Quem sabe a Sofia não tomou jeito?
Obrigada por lerem.

Beijinhos da Lili Marques
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Alguém que gosta de escrever e esparramar seus devaneios! Mulher sonhadora de pés do chão, bookaholic, cinéfila, apaixonada por tudo que é ligado a cultura!

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