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Devaneios da Lila

Meus doces e nĂ£o tĂ£o doces devaneios!

Por Ingrid

Mais uma vez me aventurando nos livros do Pedro Bandeira e nas aventuras da turma do Karas. Nesse segundo livro MagrĂ­ estĂ¡ voltando ao Brasil de uma competiĂ§Ă£o de ginĂ¡stica olĂ­mpica que participou em Nova Iorque. No aeroporto acontece uma sĂºbita confusĂ£o: a droga do amor foi furtada e o cientista americano que a criou, sequestrado misteriosamente. 

"SerĂ¡ que nĂ£o somos todos culpados, quando colocamos a Ă¢nsia pelo lucro Ă  frente das necessidades das pessoas?"


O que Ă© essa droga? A cura para a doença do amor; a aids. PorĂ©m a droga do amor tem dois lados: o lado puro que Ă© amor, sua benevolĂªncia e o lado ruim porque em nome dele muitas amizades se acabam. Calu, CrĂ¢nio e Miguel em um primeiro momento nem quiseram participar do caso. Brigaram em nome do amor, da paixĂ£o que sentiam pela MagrĂ­. Logo, quem consegue unir a turma dos Karas Ă© o Chumbinho (meu personagem preferido), o mais novo da turma e o mais fiel ao grupo.

Para ser sincera Ă© necessĂ¡rio dizer que gostei mais do primeiro livro (A droga da obediĂªncia) nĂ£o acho que faz sentido adolescentes dessa idade pensando em paixĂ£o. Todavia Ă© necessĂ¡rio dizer que o autor nĂ£o deixou essa "paixĂ£o de adolescĂªncia" tirar a leveza do livro.

AlĂ©m disso, Ă© impossĂ­vel ler o livro sem pensar na sĂ©rie Stranger Things que tanto gosto. E assim como temos uma sĂ©rie com um enredo muito bom, temos a turma dos Karas que o Pedro Bandeira sabe muito bem conduzir com a sua escrita. Talvez o que mais salve o livro seja a forma que o autor cria os personagens e conduz a verossimilhança. 
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Por Ingrid Faria

Anexos foi o primeiro romance da Rainbow Rowell. Embora meu primeiro contato com a autora seja atravĂ©s de Eleanor e Park, sua primeira obra me mostrou como a autora amadureceu sua escrita.

A escrita da autora continua fluida e contĂ­nua. A diferença perceptĂ­vel entre "Anexos" e "Eleanor e Park"Ă© a traduĂ§Ă£o. Em Anexos principalmente. NĂ£o que eu tenha lido o original, infelizmente nĂ£o, mas percebi em algumas piadas uma falta coerĂªncia porque perdeu o sentido original. Talvez tenha surgido uma traduĂ§Ă£o ao pĂ© da letra. E isso me faz valorizar cada vez mais os tradutores de livros. JĂ¡ em Eleanor e Park nĂ£o me lembro de nenhum momento que nĂ£o tenha entendido. 

Sem dĂºvida alguma fui fisgada pelos diĂ¡logos desse livro. AtĂ© porque nessa obra conhecemos duas jornalistas incrĂ­veis: Jennifer e Beth. As duas trocam emails pessoais em uma redaĂ§Ă£o que tem uma pessoa para conferir os emails de todos. 
Essa pessoa Ă© o Lincoln. Um profissional de TI contratado para cuidar Ă  noite de um filtro de email na redaĂ§Ă£o de um jornal. Os emails das jornalistas sempre caiam lĂ¡ e quando Lincoln percebeu, ele jĂ¡ estava envolvido nas histĂ³rias e nĂ£o havia enviado nenhum aviso para elas.

Beth Ă© uma jornalista crĂ­tica de cinema. Jennifer Ă© uma colunista. Ambas trocam hilariantes emails. E quando elas citam vĂ¡rios filmes, aquilo mexe comigo. Me faz querer devorar o livro. 
Como também o jeito que o Lincoln se envolve é instigante.

"Jennifer para Beth: Por que vocĂª iria querer ver um filme quando estĂ¡ de folga de assistir filmes? Eu nĂ£o escrevo manchetes na minha folga. (Embora eu corrija erros gramaticais. O que dĂ¡ nos nervos de Mitch.)"

"Pessoas sĂ£o abandonadas o tempo todo. Especialmente na faculdade. Elas nĂ£o abandonam os estudos. NĂ£o abandonam a vida. NĂ£o passam a dĂ©cada seguinte pensando a respeito toda vez que tĂªm chance."

"- Lembre-se - disse a ela -, nem todos que vagueiam estĂ£o perdidos. (...) Aquilo lhe pareceu uma coisa muito sem sentido e excĂªntrica a se dizer. Ainda que fosse uma de suas citações favoritas de O Senhor dos AnĂ©is."

Durante os 89 capĂ­tulos (366 pĂ¡ginas) passamos a entender que podemos ser sim muito verdadeiros em nossos emails e que talvez isso seja um alĂ­vio. 
Em tempo, personagens secundĂ¡rios que merecem uma atenĂ§Ă£o especial: Doris Ă© uma senhora viĂºva que trabalha na redaĂ§Ă£o, um amor de pessoa e que ajudou na histĂ³ria. E a mĂ£e do Lincoln, por vezes bem chata, mas na maioria dos casos cumprindo o papel de mĂ£e.

Sinopse do livro: Beth Fremont e Jennifer Scribner-Snyder sabem que alguĂ©m estĂ¡ monitorando seus e-mails de trabalho. Todo mundo na redaĂ§Ă£o sabe. É polĂ­tica da empresa. Mas elas nĂ£o conseguem levar isso tĂ£o a sĂ©rio e continuam trocando e-mails interminĂ¡veis e infinitamente hilariantes, discutindo cada aspecto de suas vidas.

Enquanto isso, Lincoln O'Neill nĂ£o consegue acreditar que este Ă© agora o seu trabalho, ler os e-mails de outras pessoas. Quando ele se candidatou para ser agente de segurança da internet, se imaginou construindo firewalls e desmascarando hackers e nĂ£o escrevendo um relatĂ³rio toda vez que uma mensagem esportiva vinha acompanhada de uma piada suja. Quando Lincoln se depara com as mensagens de Beth e Jennifer, ele sabe que deveria denunciĂ¡-las. Mas ele nĂ£o consegue deixar de se divertir e se cativar por suas histĂ³rias. No momento em que Lincoln percebe que estĂ¡ se apaixonando por Beth, Ă© tarde demais para se apresentar. Afinal, o que ele diria...?
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Por Ingrid Faria

Se eu fizesse uma lista sobre filmes que retratam a solidĂ£o, eu colocaria "Her" ao lado do filme "Entre abelhas" (estrelado pelo Fabio Porchat) e diria que Her Ă© melhor que ele. 

Her (Ela) estreou em 2013 e sua temĂ¡tica continua atual: a relaĂ§Ă£o do homem e a tecnologia.

Theodore tem um trabalho que eu sempre quis ter de escrever cartas. Ele basicamente escreve cartas de amor tanto em nome do homem quanto da mulher. O problema disso tudo Ă© que ele acaba de sair de um relacionamento que o deixou com marcas profundas e ele nĂ£o pode deixar isso afetar seu trabalho. Logo, investe seu dinheiro em um revolucionĂ¡rio sistema operacional de inteligĂªncia artificial. Em poucos minutos de uso, ele estĂ¡ apaixonado pela nova tecnologia. A voz dessa inteligĂªncia chama-se Samantha.
Um detalhe importante a ser ressaltado. Assim que ele instala, o programa pergunta se ele prefere uma voz masculina ou feminina e ele escolhe uma feminina.
Samatha, a voz da atriz Scarlett Johansson, aprende com a experiĂªncia e interaĂ§Ă£o com outras pessoas. Uma I.A que talvez nunca teremos. E depois desse filme a gente espera que nĂ£o tenha mesmo. NĂ£o consegui ver isso com uma boa coisa em momento algum.
De qualquer forma, Theodore nĂ£o achou a ideia ruim e começou a se envolver com Samantha. Mesmo sabendo que ela nĂ£o poderia se tornar humana. Nem que eles se tocariam algum dia.

O mais surpreendente dessa histĂ³ria Ă© a dependĂªncia que o ser humano tem das tecnologias e com o passar dos dias isso tem se agravado. O ser humano nĂ£o sabe dizer chega. E talvez os filmes sejam para isso mesmo: para nos mostrar onde devemos parar. SerĂ¡ que somos seguros o bastante para dominar uma inteligĂªncia artificial?
Uma outra crĂ­tica ao comportamento humano Ă© o prĂ³prio emprego do personagem. Por culpa das tecnologias as pessoas nĂ£o tem nem tempo para mandar uma carta. SerĂ¡ isso uma coisa saudĂ¡vel? Pagar alguĂ©m para escrever suas cartas?


"E como era estar casado?" "Bom, com certeza Ă© difĂ­cil. Mas hĂ¡ algo de muito bom em se compartilhar a vida com alguĂ©m" "Como se compartilha a vida com alguĂ©m?" "NĂ³s dois crescemos juntos."

Curiosidades sobre Joaquin Phonix, o porto riqueno querido do cinema:
- Ele farĂ¡ o papel de Jesus Cristo no filme Maria Madalena que estreia esse ano. Se a atuaĂ§Ă£o dele for como Her, jĂ¡ garanto que Maria Madalena serĂ¡ um filme maravilhoso.
- Assim que o diretor terminou o roteiro pensou no Joaquin Phonix (mesmo que em um primeiro momento, o diretor tenha pensado em um ator com 50 anos de idade para o papel)
- A morte do seu irmĂ£o, Phoenix, por overdose de drogas o afastou do cinema. PorĂ©m graças a insistĂªncia dos amigos, ele retornou as telas.



E para quem se interessa em trilhas sonoras, aĂ­ estĂ¡ uma que vocĂª deve conhecer. A banda canadense Arcade Fire que Ă© amiga pessoal do diretor, pois jĂ¡ trabalharam em parceria no curta "Scenes from the suburbs".

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Por Ingrid 
Ao som de Don't look back in ager - Oasis


Escrevi e rescrevi um texto sobre resiliĂªncia. Tentei mais uma vez e nĂ£o consegui publicar. Estava com uma caracterĂ­stica alta de autoajuda e nĂ£o acho que sirvo para escrever algo do tipo. Por mais que eu leia (e goste) de livros desse gĂªnero.
A grande questĂ£o Ă©: por que falar sobre resiliĂªncia? Porque esse tema precisa ser debatido atualmente. A arte de se adaptar. 

Vivemos em um mundo onde o rĂ¡pido tornou-se ligeiro. Nada se espera. As coisas sĂ£o pedidas e quando demoram, causam frustraĂ§Ă£o. O nosso contexto muda com uma velocidade muitas vezes incompreensĂ­vel. Precisamos nos adaptar a vĂ¡rias situações ou iremos acumular frustrações. 
Somos resultado das nossas escolhas, mas quem disse que Ă© fĂ¡cil ser resiliente? VocĂª jĂ¡ foi? Talvez eu jĂ¡ tenha sido. 
Confesso que a minha atual situaĂ§Ă£o me frusta. NĂ£o estou sabendo ser resiliente. ResiliĂªncia tambĂ©m pode ser entendida como a capacidade de dar a volta por cima. 
É aprender que dias ruins nĂ£o transformam a vida em algo ruim. A gente jĂ¡ sobreviveu a diversos dias ruins entĂ£o por que nĂ£o iremos sobreviver o dia de hoje?

Ser resiliente Ă© superar as graves adversidades e tambĂ©m possĂ­veis traumas. Isso Ă© tambĂ©m necessĂ¡rio nĂ£o? 

A verdade Ă© que ser resiliente exige força de vontade. A gente nĂ£o supera nada que a gente nĂ£o queira superar. Ser resiliente pede força de vontade. E vocĂª a tem?


PS: Esse texto foi o que eu precisava ler hoje, se te ajudou fico feliz. Estamos no mesmo barco.
PS2: Essa foto nĂ£o Ă© de minha autoria, encontrei em uma coleĂ§Ă£o no We love it.
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Por Ingrid

Meu primeiro contato com a escrita do Gabo foi atravĂ©s do livro "Relato de um nĂ¡ufrago". Uma histĂ³ria dentro de um contexto verĂ­dico  bem maior. 

Oito membros da tripulaĂ§Ă£o do destrĂ³ier Caldas, da Marinha de Guerra da ColĂ´mbia, no dia 28 de fevereiro de 1955 haviam caĂ­do no mar e desaparecido. Um deles sobreviveu ao naufrĂ¡gio: O marinheiro LuĂ­s Alexandre Velasco. O nĂ¡ufrago LuĂ­s Alexandre ficou Ă  deriva, durante dez dias, numa balsa sem comer, beber e acabou proclamado herĂ³i da PĂ¡tria.

Durante esses dez dias o nĂ¡ufrago passou por dias assombrosos. A fome apertava, o resgate que nĂ£o vinha o deixava desesperado e os tubarões vinham lhe fazer uma visita sempre Ă s cinco horas da tarde. Foram dias que ele duvidava da prĂ³pria fĂ© e principalmente pensava na morte a cada minuto.


"Escolhera a morte, e, entretanto, continuava vivo, com o pedaço de remo na mĂ£o, disposto a continuar lutando pela vida. A continuar lutando pela Ăºnica coisa que jĂ¡ nĂ£o me importava mais."

Como ele acabou proclamado herĂ³i da PĂ¡tria? Bem, a ColĂ´mbia estava passando por uma ditadura. E tudo o que o paĂ­s queria para incentivar a ditadura era um marinheiro colombiano forte o suficiente para sobreviver dez dias sem se alimentar. E junto a fama de herĂ³i, LuĂ­s Alexandre, ganhou um patrocĂ­nio financeiro para contar sua histĂ³ria.

O que ele fez com o dinheiro? Foi atrĂ¡s de uma redaĂ§Ă£o de jornal da Ă©poca, em que Gabriel Garcia Marquez trabalhava, para contar sua histĂ³ria. Gabo ficou impressionado com a riqueza de detalhes com que o nĂ¡ufrago contava sua histĂ³ria. Logo, Gabo nos presenteou com um relato jornalĂ­stico bem escrito e com uma escrita leve.

Mas vamos ser sinceros, se vocĂª estivesse sozinho sem fazer nada alĂ©m de sentir medo, vocĂª nĂ£o lembraria de cada minuto?
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AlguĂ©m que gosta de escrever e esparramar seus devaneios! Mulher sonhadora de pĂ©s do chĂ£o, bookaholic, cinĂ©fila, apaixonada por tudo que Ă© ligado a cultura!

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