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Devaneios da Lila

Meus doces e não tão doces devaneios!

Por Ingrid Faria

Hoje é dia de bater papo com uma artista. Uma menina cantora de nove anos chamada Lara Oliva. Sua voz é um verdadeiro espetáculo, sua simpatia realça sua beleza e sua paciência a torna encantadora.
Com vocês, Lara Oliva.

Com quantos anos você começou a cantar?
Eu comecei a fazer aula de música com 06 anos. Primeiro comecei aprendendo violão e depois comecei a cantar

Existe idade certa para desenvolver um talento?
Acho que não. Você pode descobrir um talento com qualquer idade. Basta ter dedicação e correr atrás do seu sonho.

O que você mais gosta de fazer? Cantar não vale
Eu adoro compor! Também gosto de dançar, tirar fotos, e, claro, de brincar muito.

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Não sei mais o quanto de café tomei esse ano. “Esse é o seu ano”. Não sei mais quantas vezes minha imunidade baixou devido ao estresse. “Esse é o seu ano”. Não dormi o necessário o ano inteiro. “Esse é o seu ano”. Assisti vídeoaula 1h da manhã. “Esse é o seu ano”. Procrastinei. “Esse é o seu ano”. Eu só tenho 18 anos. “Esse é o seu ano”. Criei metas. “Esse é o seu ano”. Chorei. “Esse é o seu ano”. Tentei me encaixar em um padrão de estudante. “Esse é o seu ano”. Acumulei matéria. “Esse é o seu ano”. Não soube o que fazer.

“Esse é o seu ano” eles disseram, sem ter noção do peso dessas palavras na vida de um vestibulando.


por Ingrid Faria
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Por Ingrid Faria

Dando continuidade ao meu projeto pessoal de ler todos os livros do Pedro Bandeira esse ano, trago a vocês a resenha de um livro bom, mas não magnífico. Me lembrou stranger things em muitos momentos. E isso não é um defeito, amo a série. O problema é não ter amado tanto "Pântano de Sangue" quanto eu gostaria.

Nesse livro, Pedro Bandeira nos presenteia com a aventura dos Karas - Crânio, Calu, Chumbinho, Magrí e Miguel - rumo ao Pantanal.
Em um terrível dia chega a notícia dentro de sala de aula que o professor de matemática foi assassinado durante um assalto. Enquanto todos lamentam, Crânio tem certeza que não foi exatamente isso. Principalmente pelo histórico de vida de seu professor.  

"Crânio lembrava-se da genialidade do professor e de sua estranha teoria: para o professor Elias, a matemática era a única ciência verdadeiramente humana. Como? Para ele, isso era claro: a natureza pode criar seus fenômenos físicos, químicos, biológicos e geográficos independentemente da ação do homem, mas a natureza não cria teoremas, equações, nem logaritmos. Isso são criações humanas."

Ao contatar os Karas para resolver essa missão, ele se vê sozinho e na obrigação de descobrir o assassino. Dentro dele é como se tivessem trucidado alguém de sua família.

Crânio, como era esperado, acaba arrastando a turma com ele. Ao chegar lá, eles se deparam com problemas ainda maiores. E é aí que o Pedro Bandeira chega com a genialidade na escolha do tema; preservação da natureza, da cultura indígena, tráfico internacional de drogas e de armas são alguns dos temas mais trabalhados. Ou seja, o autor trabalha temas não bem tratados com os adolescentes (seu público alvo) e isso me causa vontade de continuar lendo suas obras.

"Às vezes penso que o consumo de drogas é muito bem visto pelos poderosos. É fácil manipular um drogado. É fácil controlar um jovem com a cabeça cheia de fumaça ou as veias cheias de veneno. Difícil é controlar os anseios e as esperanças de uma juventude de cabeça limpa e nariz em pé."

Infelizmente, alguns pontos precisam ser criticados. O primeiro deles é que eu não consigo achar normal como é tratada a paixão adolescente na turma dos Karas. Três dos quatro meninos são apaixonados pela Magrí sendo que todos eles não passam de pré-adolescentes. Vai entender.
A segunda coisa é o jeito que é tratada a mente fantasiosa de um pré-adolescente. Mas para me entender você precisa ler suas obras.

Independente de sua idade Pedro Bandeira não faz mal a ninguém. Como também é sempre bom ter um livro de aventura fantasioso para distrair a cabeça.

Ficha técnica: 
190 páginas
Editora Moderna
5ª edição 
Publicado em 1987
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Por Ingrid

Aliás, desculpe-me a intimidade em chamá-la de querida, a questão é que sua escrita nos deixa assim. Transtornados e próximos a ela. 

Meu gênero preferido em disparado é crônica. Acho incrível a possibilidade de fazer um bom texto sobre algo do nosso cotidiano. Um choro, uma ida ao supermercado, um filme não conhecido e uma música que estava tocando no rádio. Tudo isso é causa de um novo texto de um bom cronista.

"Você sempre pega o espírito da coisa? Geralmente o espírito da coisa é algo que fica subentendido, só almas atentas conseguem captá-lo. A verdade é que, em um mundo cada vez mais pragmático, é difícil pegar o espírito da coisa, seja que coisa for essa."

Confesso ter ficado surpresa (positiviamente para deixar claro) com a escolha das crônicas. Muitas foram de resenhas de livros e filmes (anotei todas as dicas) e outras sobre a personalidade das pessoas o que contradiz com a capa. Assim que bati o olho na capa pensei que o livro se tratava de feminilidade, machismo e fantasias. Errei bonito.

"Eu, que estou longe de ser uma feminista e mais longe ainda de ser ranzinza, tenho que reconhecer o brilhantismo da frase: os homens são mulheres felizes. Eles fazem tudo o que a gente gostaria de fazer: não se preocupam em demasia com nada. Porque nosso mal é este: pensar demais."

"Se a verdade pode parecer perturbadora para quem fala, é extremamente libertadora para quem ouve. É como se uma mão gigantesca varresse num segundo toda as nossas dúvidas. Finalmente, se sabe. Mas sabe o quê? O que todos nós, no fundo, queremos saber: se somos amados. Tão banal, não?"

Entretanto, ainda temos momentos que percebemos sua voz pelas mulheres e como é fácil perceber que estamos juntas em um mesmo barco onde precisamos navegar por nós mesmas.

Martha Medeiros escreveu essas crônicas nos jornais O Globo e Zero Hora originalmente e em 2015, a L&PM nos presenteou com a reunião destas. Em uma edição de folhas amarelas e 158 páginas queremos abraçar a Martha Medeiros por suas histórias e resenhas. Anotei todas as suas dicas e você deveria anotar a minha em ler esse livro.
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Por Ingrid

Se aventurar em um relacionamento sem puxar a ficha do seu parceiro é um verdadeiro suicídio. Ou melhor, não dá para levar para casa algo sem saber como ele funciona, fingindo que as surpresas posteriores não causarão estragos. Digo isso após assistir ao filme Sr. e Sra. Smith onde Brad Pitt (John Smith) e Angelina Jolie (Jane Smith) contracenam. No meio de um entediante casamento, o casal de matadores de aluguel prefere esconder a identidade um do outro até receberem a missão de suas respectivas agências de um aniquilar o outro.

Resumo do filme: Filme de Ação clichê.

Explico-me: a química que surge entre Brad Pitt e Angelina Jolie é sim passada para o outro lado da tela. Aliás essa química já vem desde o começo das filmagens quando o Brad Pitt decide continuar no filme só após a aceitação da Angelina Jolie. Todavia, isso não é tão importante para o filme quando somos presenteados apenas com explosões, fugas de filmes de comédia e humor debochado. 
Encher o filme de bons atores não faz dele um bom filme, infelizmente. 
Gostaria de abrir um parênteses aqui para dizer que isso é uma opinião cinéfila. Você pode ter achado incrível a quantidade de tiros aleatórios e alguém passar no meio do fogo. Eu gosto desse gênero de Ação. O problema pra mim foi outro. Fecha parênteses aqui.


Contudo, preciso afirmar que o filme é válido. Os primeiros quarenta minutos nos brinda com frases de efeito que nos levam a pensar e entrar na história do filme. Ou seja, o filme é conectado e os 120 minutos não são arrastados. 

E se você gostou desse filme também irá gostar de Lara Croft: Tomb Raider e Missão Impossível. As semelhanças entre esses três filmes é nítida. Mas se você não gostou assim como eu... a semelhança talvez te incomode. 

Extras sobre o elenco:
- O amigo do John Smith, Eddie, que é o primeiro a incentivar o John a matá-la, é interpretado por Vince Vaughn, o Billy do filme Estagiários. Um comediante com um talento nato que poderia ter aparecido mais nesse filme. 
- A amiga da Jane Smith, Jade, que trabalha na agência da Sra. Smith, é interpretada pela Jennifer Morrison. A querida Emma de Once Upon a Time. 
- Adam Brody, conhecido pelo seu papel na série The O. C., também faz uma participação importante. Talvez até mais que o Eddie e o Jade.

Assim sendo, dou 2 estrelas e meia para o filme. E elas se referem a história que poderia ter sido melhor explorada ou com efeitos visuais mais criativos, né pixel magic?
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Por Ingrid

Dos criadores de Atividade Paranormal 3 e 4 somos presenteados com uma boa adaptação literária; o filme Nerve do livro homônimo. Assisti sem expectativa alguma e até que sorri com o final. 


Me explico. O enredo não é tudo isso e o começo mais parece um drama adolescente que poderia passar na sessão da tarde. A sinopse me deixou intrigada por isso me aventurei nessa uma hora e trinta e seis de filme.
"Vee DelMonico (Emma Roberts) é uma garota comum, prestes a sair do ensino médio e ir para a faculdade. Após uma discussão com sua amiga Sydney (Emily Meade), ela resolve provar que tem atitude e decide se inscrever no Nerve, um jogo online onde as pessoas precisam executar tarefas ordenadas pelos próprios participantes."
Nerve é dividido entre jogadores e observadores. Os jogadores fazem os desafios que os observadores escolhem e a cada desafio uma quantia é lançada. Quem completa o desafio recebe o dinheiro na conta na hora. Quanto mais absurdo, mais dinheiro. E para quem está desesperado para se encaixar na sociedade, um jogo de integração/curtidas/visualizações é a melhor saída do momento. 


Vee se encaixa perfeitamente como uma jogadora e decide de última hora participar dessa distopia louca e atual. Distopia atual? Sim. Nós já vivemos em uma sociedade que vive em função de curtidas, visualizações e aprovação do outro. Logo, é fácil se reconhecer em Vee. Uma menina que não sabe para onde ir, tem um melhor amigo que a protege e quer dar uma mudada na vida que vive. 

No primeiro desafio "beijar um cara totalmente estranho" seu caminho se cruza com o jogador Ian. Um cara que já não consegue mais sair do jogo e percebe que não tem mais volta a não ser vencer. 

Não é na escolha das personagens que o filme peca, mas é no enredo logo de cara. A ideia é boa. Na verdade a ideia é aceitável quando quer conscientizar as pessoas que vivemos em uma era caótica com a tecnologia. 
O resultado final foi um filme bom para passar o tempo até porque ele é totalmente fluido com um jogo de luzes digno. Você acha que está dentro do jogo junto as personagens. Nem sente a hora passar. 
Todavia para mim foi mais um filme de adolescente que recomendo.

PS: Icona Pop está presente na trilha sonora. 
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Por Ingrid

Mais uma vez me aventurando nos livros do Pedro Bandeira e nas aventuras da turma do Karas. Nesse segundo livro Magrí está voltando ao Brasil de uma competição de ginástica olímpica que participou em Nova Iorque. No aeroporto acontece uma súbita confusão: a droga do amor foi furtada e o cientista americano que a criou, sequestrado misteriosamente. 

"Será que não somos todos culpados, quando colocamos a ânsia pelo lucro à frente das necessidades das pessoas?"


O que é essa droga? A cura para a doença do amor; a aids. Porém a droga do amor tem dois lados: o lado puro que é amor, sua benevolência e o lado ruim porque em nome dele muitas amizades se acabam. Calu, Crânio e Miguel em um primeiro momento nem quiseram participar do caso. Brigaram em nome do amor, da paixão que sentiam pela Magrí. Logo, quem consegue unir a turma dos Karas é o Chumbinho (meu personagem preferido), o mais novo da turma e o mais fiel ao grupo.

Para ser sincera é necessário dizer que gostei mais do primeiro livro (A droga da obediência) não acho que faz sentido adolescentes dessa idade pensando em paixão. Todavia é necessário dizer que o autor não deixou essa "paixão de adolescência" tirar a leveza do livro.

Além disso, é impossível ler o livro sem pensar na série Stranger Things que tanto gosto. E assim como temos uma série com um enredo muito bom, temos a turma dos Karas que o Pedro Bandeira sabe muito bem conduzir com a sua escrita. Talvez o que mais salve o livro seja a forma que o autor cria os personagens e conduz a verossimilhança. 
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Por Ingrid Faria

Anexos foi o primeiro romance da Rainbow Rowell. Embora meu primeiro contato com a autora seja através de Eleanor e Park, sua primeira obra me mostrou como a autora amadureceu sua escrita.

A escrita da autora continua fluida e contínua. A diferença perceptível entre "Anexos" e "Eleanor e Park"é a tradução. Em Anexos principalmente. Não que eu tenha lido o original, infelizmente não, mas percebi em algumas piadas uma falta coerência porque perdeu o sentido original. Talvez tenha surgido uma tradução ao pé da letra. E isso me faz valorizar cada vez mais os tradutores de livros. Já em Eleanor e Park não me lembro de nenhum momento que não tenha entendido. 

Sem dúvida alguma fui fisgada pelos diálogos desse livro. Até porque nessa obra conhecemos duas jornalistas incríveis: Jennifer e Beth. As duas trocam emails pessoais em uma redação que tem uma pessoa para conferir os emails de todos. 
Essa pessoa é o Lincoln. Um profissional de TI contratado para cuidar à noite de um filtro de email na redação de um jornal. Os emails das jornalistas sempre caiam lá e quando Lincoln percebeu, ele já estava envolvido nas histórias e não havia enviado nenhum aviso para elas.

Beth é uma jornalista crítica de cinema. Jennifer é uma colunista. Ambas trocam hilariantes emails. E quando elas citam vários filmes, aquilo mexe comigo. Me faz querer devorar o livro. 
Como também o jeito que o Lincoln se envolve é instigante.

"Jennifer para Beth: Por que você iria querer ver um filme quando está de folga de assistir filmes? Eu não escrevo manchetes na minha folga. (Embora eu corrija erros gramaticais. O que dá nos nervos de Mitch.)"

"Pessoas são abandonadas o tempo todo. Especialmente na faculdade. Elas não abandonam os estudos. Não abandonam a vida. Não passam a década seguinte pensando a respeito toda vez que têm chance."

"- Lembre-se - disse a ela -, nem todos que vagueiam estão perdidos. (...) Aquilo lhe pareceu uma coisa muito sem sentido e excêntrica a se dizer. Ainda que fosse uma de suas citações favoritas de O Senhor dos Anéis."

Durante os 89 capítulos (366 páginas) passamos a entender que podemos ser sim muito verdadeiros em nossos emails e que talvez isso seja um alívio. 
Em tempo, personagens secundários que merecem uma atenção especial: Doris é uma senhora viúva que trabalha na redação, um amor de pessoa e que ajudou na história. E a mãe do Lincoln, por vezes bem chata, mas na maioria dos casos cumprindo o papel de mãe.

Sinopse do livro: Beth Fremont e Jennifer Scribner-Snyder sabem que alguém está monitorando seus e-mails de trabalho. Todo mundo na redação sabe. É política da empresa. Mas elas não conseguem levar isso tão a sério e continuam trocando e-mails intermináveis e infinitamente hilariantes, discutindo cada aspecto de suas vidas.

Enquanto isso, Lincoln O'Neill não consegue acreditar que este é agora o seu trabalho, ler os e-mails de outras pessoas. Quando ele se candidatou para ser agente de segurança da internet, se imaginou construindo firewalls e desmascarando hackers e não escrevendo um relatório toda vez que uma mensagem esportiva vinha acompanhada de uma piada suja. Quando Lincoln se depara com as mensagens de Beth e Jennifer, ele sabe que deveria denunciá-las. Mas ele não consegue deixar de se divertir e se cativar por suas histórias. No momento em que Lincoln percebe que está se apaixonando por Beth, é tarde demais para se apresentar. Afinal, o que ele diria...?
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Por Ingrid Faria

Se eu fizesse uma lista sobre filmes que retratam a solidão, eu colocaria "Her" ao lado do filme "Entre abelhas" (estrelado pelo Fabio Porchat) e diria que Her é melhor que ele. 

Her (Ela) estreou em 2013 e sua temática continua atual: a relação do homem e a tecnologia.

Theodore tem um trabalho que eu sempre quis ter de escrever cartas. Ele basicamente escreve cartas de amor tanto em nome do homem quanto da mulher. O problema disso tudo é que ele acaba de sair de um relacionamento que o deixou com marcas profundas e ele não pode deixar isso afetar seu trabalho. Logo, investe seu dinheiro em um revolucionário sistema operacional de inteligência artificial. Em poucos minutos de uso, ele está apaixonado pela nova tecnologia. A voz dessa inteligência chama-se Samantha.
Um detalhe importante a ser ressaltado. Assim que ele instala, o programa pergunta se ele prefere uma voz masculina ou feminina e ele escolhe uma feminina.
Samatha, a voz da atriz Scarlett Johansson, aprende com a experiência e interação com outras pessoas. Uma I.A que talvez nunca teremos. E depois desse filme a gente espera que não tenha mesmo. Não consegui ver isso com uma boa coisa em momento algum.
De qualquer forma, Theodore não achou a ideia ruim e começou a se envolver com Samantha. Mesmo sabendo que ela não poderia se tornar humana. Nem que eles se tocariam algum dia.

O mais surpreendente dessa história é a dependência que o ser humano tem das tecnologias e com o passar dos dias isso tem se agravado. O ser humano não sabe dizer chega. E talvez os filmes sejam para isso mesmo: para nos mostrar onde devemos parar. Será que somos seguros o bastante para dominar uma inteligência artificial?
Uma outra crítica ao comportamento humano é o próprio emprego do personagem. Por culpa das tecnologias as pessoas não tem nem tempo para mandar uma carta. Será isso uma coisa saudável? Pagar alguém para escrever suas cartas?


"E como era estar casado?" "Bom, com certeza é difícil. Mas há algo de muito bom em se compartilhar a vida com alguém" "Como se compartilha a vida com alguém?" "Nós dois crescemos juntos."

Curiosidades sobre Joaquin Phonix, o porto riqueno querido do cinema:
- Ele fará o papel de Jesus Cristo no filme Maria Madalena que estreia esse ano. Se a atuação dele for como Her, já garanto que Maria Madalena será um filme maravilhoso.
- Assim que o diretor terminou o roteiro pensou no Joaquin Phonix (mesmo que em um primeiro momento, o diretor tenha pensado em um ator com 50 anos de idade para o papel)
- A morte do seu irmão, Phoenix, por overdose de drogas o afastou do cinema. Porém graças a insistência dos amigos, ele retornou as telas.



E para quem se interessa em trilhas sonoras, aí está uma que você deve conhecer. A banda canadense Arcade Fire que é amiga pessoal do diretor, pois já trabalharam em parceria no curta "Scenes from the suburbs".

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Por Ingrid 
Ao som de Don't look back in ager - Oasis


Escrevi e rescrevi um texto sobre resiliência. Tentei mais uma vez e não consegui publicar. Estava com uma característica alta de autoajuda e não acho que sirvo para escrever algo do tipo. Por mais que eu leia (e goste) de livros desse gênero.
A grande questão é: por que falar sobre resiliência? Porque esse tema precisa ser debatido atualmente. A arte de se adaptar. 

Vivemos em um mundo onde o rápido tornou-se ligeiro. Nada se espera. As coisas são pedidas e quando demoram, causam frustração. O nosso contexto muda com uma velocidade muitas vezes incompreensível. Precisamos nos adaptar a várias situações ou iremos acumular frustrações. 
Somos resultado das nossas escolhas, mas quem disse que é fácil ser resiliente? Você já foi? Talvez eu já tenha sido. 
Confesso que a minha atual situação me frusta. Não estou sabendo ser resiliente. Resiliência também pode ser entendida como a capacidade de dar a volta por cima. 
É aprender que dias ruins não transformam a vida em algo ruim. A gente já sobreviveu a diversos dias ruins então por que não iremos sobreviver o dia de hoje?

Ser resiliente é superar as graves adversidades e também possíveis traumas. Isso é também necessário não? 

A verdade é que ser resiliente exige força de vontade. A gente não supera nada que a gente não queira superar. Ser resiliente pede força de vontade. E você a tem?


PS: Esse texto foi o que eu precisava ler hoje, se te ajudou fico feliz. Estamos no mesmo barco.
PS2: Essa foto não é de minha autoria, encontrei em uma coleção no We love it.
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Por Ingrid

Meu primeiro contato com a escrita do Gabo foi através do livro "Relato de um náufrago". Uma história dentro de um contexto verídico  bem maior. 

Oito membros da tripulação do destróier Caldas, da Marinha de Guerra da Colômbia, no dia 28 de fevereiro de 1955 haviam caído no mar e desaparecido. Um deles sobreviveu ao naufrágio: O marinheiro Luís Alexandre Velasco. O náufrago Luís Alexandre ficou à deriva, durante dez dias, numa balsa sem comer, beber e acabou proclamado herói da Pátria.

Durante esses dez dias o náufrago passou por dias assombrosos. A fome apertava, o resgate que não vinha o deixava desesperado e os tubarões vinham lhe fazer uma visita sempre às cinco horas da tarde. Foram dias que ele duvidava da própria fé e principalmente pensava na morte a cada minuto.


"Escolhera a morte, e, entretanto, continuava vivo, com o pedaço de remo na mão, disposto a continuar lutando pela vida. A continuar lutando pela única coisa que já não me importava mais."

Como ele acabou proclamado herói da Pátria? Bem, a Colômbia estava passando por uma ditadura. E tudo o que o país queria para incentivar a ditadura era um marinheiro colombiano forte o suficiente para sobreviver dez dias sem se alimentar. E junto a fama de herói, Luís Alexandre, ganhou um patrocínio financeiro para contar sua história.

O que ele fez com o dinheiro? Foi atrás de uma redação de jornal da época, em que Gabriel Garcia Marquez trabalhava, para contar sua história. Gabo ficou impressionado com a riqueza de detalhes com que o náufrago contava sua história. Logo, Gabo nos presenteou com um relato jornalístico bem escrito e com uma escrita leve.

Mas vamos ser sinceros, se você estivesse sozinho sem fazer nada além de sentir medo, você não lembraria de cada minuto?
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Por Ingrid Faria

Preciso falar do abandono. Nem digo do abandono de animais. Muito menos me refiro a abandono de mãe e filho. Quero falar sobre o abandono do ato de abandonar-se alguém, de um jeito largado e muita das vezes sem intenção de voltar.
A essa hora já devo estar transparecendo dramaticidade. Talvez. Na realidade eu só quero atenuar a dorzinha que está latejando do lado esquerdo do peito. 

Minhas três melhores amigas estão indo embora. Uma delas já foi. Em julho uma se muda para Argentina e outra para o Canadá. A que já foi, está morando em João Pessoa. Sim, eu deveria ter ficado feliz porque de repente não mais que de repente tenho 3 casas diferentes para ficar. Mas enquanto isso o que fazemos com a saudade que já estamos sentindo?
Não vou citar nomes porque eu acredito que elas estejam lendo esse post e percebendo a falta que me já me fazem. 

Meninas, vocês três independente de onde estiverem, farão meu coração bater forte. Quero que vocês saibam que eu estou aqui para tudo. Quero ver vocês voando, conquistando tudo o que merecem nessa vida. Eu estarei aqui. Para sorrisos, abraços, lembranças e carinho. Também estarei aqui para frustações. A vida nem sempre é fácil, mas melhores amigos estão aí para nos ajudar a passar por dias frustrados.

Amo demais vocês três e preciso que me entendam: eu já sinto saudade.

cartas sobre saudade

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Por Ingrid Faria

Fui a primeira blogueira a resenhar o livro "Do que são feitas as estrelas?" e me orgulho bastante disso. Queria que mais gente conhecesse a história incrível da Malu (da Lauren e da Sofia também) e de como é fácil se apaixonar pelas estrelas. E a Jana com todo carinho do mundo aceitou meu convite de falar mais um pouco do seu livro que já é sucesso.

Devaneios: Jana, bem-vinda ao devaneios. Vamos a primeira pergunta. O que te inspira?
J: A vida! O ser humano! Quando você se descobre escritor, descobre que tudo é inspiração. Uma história legal que algum amigo te contou. Algo que você viveu. Uma reportagem na tv... por isso não é exagero dizer que tudo é inspiração. Eu vivo atenta a todas as coisas que a vida me apresenta, porque pode sair uma linda história dali.

Devaneios: Um livro que inspirou o livro "Do que são feitas as estrelas?”
J: Não teve um livro que me inspirasse na história Do que são feitas as estrelas? Mas durante o período em que eu escrevia o livro, tive um bloqueio criativo, e o que me tirou desse bloqueio foi a leitura do livro Grande Magia da Elizabeth Gilbert. Foi uma grande ajuda!

Devaneios: Você se identifica com alguma personagem ou você se vê em uma mistura das três?
J: Definitivamente eu sou uma mistura das três! Eu me vejo na força da Malu, na determinação da Sofia e no bom humor da Lauren. Escrever a história dessas meninas mudou a minha vida para sempre, porque através delas eu adquiri um autoconhecimento enorme. Muitas coisas que escrevi para elas, na verdade eram para mim, e muito que tem delas lá no livro tem a ver comigo. Assim como todos temos material estelar em nosso corpo, eu tenho as Marias em mim.

Devaneios: De onde surgiu a ideia das músicas em cada capítulo?
J: Eu sou movida a música. Ouço Spotify praticamente 24 horas, e na hora de escrever não foi diferente. Cada palavra foi escrita ao som de alguma música, isso já foi uma inspiração, mas uma outra coisa que me motivou a incluir o link das músicas no livro e criar uma playlist para a história, é que sempre que estou lendo um livro e o autor faz referência a alguma música que eu não conheço, eu paro a leitura e vou correndo no Spotify ou no Youtube para procurar e ouvir a música, ao me ver escrevendo uma história onde a música faz parte da história de maneira tão ativa, eu não tive dúvidas de que gostaria de facilitar a vida do leitor para que ele também ouvisse a música, por isso inseri os links e o QR code das músicas durante a leitura, para que o leitor pudesse mergulhar profundamente na história junto com as personagens. E quando eu percebi que isso funcionou e que deu muito mais realidade a história,eu fiquei muito feliz! Escolher músicas que tinham a ver com a história ou que complementavam aquele momento do livro deu um trabalho danado, mas que hoje estou vendo que valeu super a pena, porque a  playlist é uma das coisas mais comentadas entre os leitores do livro e isso é muito gratificante!

Devaneios: Obrigada pela entrevista e carinho, Jana. Você quer deixar algum recado para o Devaneios?
J: Eu que agradeço Ingrid! Meu recadinho para quem já leu o livro é que vocês nunca deixem de contemplar as estrelas porque elas são inspiração para continuarmos acreditando em nossos sonhos mais impossíveis, nunca esqueçam que os colapsos da vida são testes para colocar á prova o que realmente importa! Que somos todos estrelas e que coisas boas sempre acontecem para quem tem coragem! Carpe diem!! E para quem não leu o livro, corram para ler porque aí vocês entenderão tudo que eu disse acima! Beijos!


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Por Ingrid Faria

Li Kafka aos 18 anos. Me arrependo. Deveria ter lido antes. Alguém tem noção que eu tenho dificuldade de chorar e com uma carta ao pai de Kafka eu chorei? Pois bem. 
Comprei essa edição econômica da L&PM pocket de 108 páginas em uma banca de jornal da Gávea (Rio de Janeiro).

A mais íntima obra de Franz Kakfa como dito pelo tradutor Marcelo Backes, um gaúcho estudioso de Kafka e dos russos.

"Querido pai,

Tu me perguntaste recentemente por que afirmo ter medo de ti. Eu não soube, como de costume, o que te responder, em parte justamente pelo medo que tenho de ti, em parte porque existem tantos detalhes na justificativa desse medo, que eu não poderia reuni-los no ato de falar de modo mais ou menos coerente."

E é assim que Kafka começa a colocar suas fraquezas diante do pai. Em sua cabeça o pai não gostava dele e a relação entre eles era baseada no medo. Ele escreve a carta aos 36 anos e logo no começo deixa claro que sofre com esse relacionamento desde a infância.
Kafka era instrospectivo, não era casado, não havia formado uma família como também era frustado no que fazia. Seu pai, Hermann Kafka, era o oposto e ele o admirava por ter criado uma família. Todavia, era complicado para o filho entender tamanha hipocrisia do pai e tamanha rejeição.

"Bastava que eu manifestasse um pouco de interesse por alguém - o que aliás não acontecia com frequência por causa do meu jeito de ser - para que tu, sem qualquer respeito pelo meu sentimento e sem consideração pelo meu veredicto, interviesses logo com insulto, calúnia e humilhação."

Um dos trechos mais tocantes para mim e que mostra que o pai de Kafka realmente tinha dificuldade de ser pai é em uma nota do tradutor retirada de um testemunho de Gustav Janouch "Kafka me disse, em voz estranhamente baixa: 'Meu pai. Ele se preocupa comigo. O amor muitas vezes tem o rosto da violência'".

Isso me lembrou os inúmeros casos que vemos de romantizar relacionamentos abusivos e vejam bem, um pai não sabendo demostrar o amor para o filho. Talvez um pai que tenha diversas vezes maltratato o filho em nome de um amor.

De qualquer forma, é um livro que precisa ler lido e digerido. Não, Kafka não entregou essa carta ao pai, mas deveria.

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Por Ingrid Faria

Instintivamente estou sempre escutando músicas e indicando. Aliás, acredita-se que para o estudo de uma nova língua, a música é um verdadeira aliada. Infelizmente as salas de aula, muita das vezes, não possuem espaço e o período de aulas é curto para ensinar outra língua com música.
Por isso estou aqui compartilhando com vocês as músicas francesas que você precisa conhecer caso esteja como eu aprendendo a falar francês.

1 - ZAZ: foi através dela que eu tive meu primeiro contato com francês e preciso indicar mais de uma música dela: Le long de la route, Je veux, Comme ci comme ça, Eblouie par la nuit, trop sensible, si jamais j'oublie, les passants
Le long de la route


Comme ci comme ça

2- Ce Qu'lls Aiment - Sheryfa Luna: ela tem apenas vinte e oito anos, mas tem uma voz maravilhosa. Já teve aparições em séries de TV



3- Christophe Maé: assim como a ZAZ irei indicar mais de uma música porque amo várias. Canta pop e toca violino desde seus 5 anos de idade: Mon Paradis, Tombé sous le charme, Dingue, dingue, dingue
Tombé sous le charme

4- Le passé - Tal: nascida em Israel e se tornou imigrante ainda quando criança. Sua mãe é cantora e seu pai guitarrista



5- Bye bye - BB Brunes: uma banda francesa formada quando dois dos integrantes tinham apenas 13 anos de idade. Eles tocam o chamado Rock de garagem.

6- Liberté - Carla Bruni: ex-modelo, casada com o vigésimo terceiro presidente da França e agora cantora. Que voz!

7- Ça ira - Joyce Jonathan: cantora de pop e folk. Aos sete anos de idade começou a cantar e compor canções. Uma de suas canções compõe a trilha sonora da quarta temporada de gossip girl.

8- Larguer les amarres - Léa Castel: nascida em Marsella, tem apenas vinte e cinco anos e uma voz maravilhosa. Merece todo o sucesso que está atraindo.

E assim encerra minha playlist, quem tiver mais dicas comente aí e compartilhe suas canções. Ou seus métodos de aprender uma nova língua.
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Por Ingrid

Apesar da minha crescente dificuldade de resenhar livros de curtas histórias, cá estou eu para mostrar um autor não tão desconhecido assim. Frederico Elboni criador do site Entenda os Homens. Apaixonado por sushi e nhá benta e principalmente, apaixonado em escrever. Quem lê o primeiro texto já percebeu que ele tem dom para a escrita.

"Hoje eu sei o quanto preciso do amor para ser criativo e ter prosperidade, mas, principalmente, para ser ainda mais eu."

Esse livro eu ganhei de presente de aniversário da minha amiga irmã Lila (a dona oficial do blog) e os textos que eu conheci dele, ela que me apresentou também. Eu o acompanhava através do facebook apenas e tem um texto que eu li lá e abri um sorriso ou ver no livro.

"Você pode ser uma pessoa supercharmosa, educada ou inteligente, se a outra pessoa não for equivalente, não perceberá o quão valiosa você é."

Bem, não é um livro de auto-ajuda muito menos um guia de como conquistar alguém. É um livro de histórias feitas por um jovem apaixonado (nele mesmo e na vida). 

"O passado me ensinou a importância de saber dizer 'não' sem me sentir culpado pelo fato de atender primeiro às minhas necessidades. O passado me ensinou que as pessoas não somem, perdem o interesse. O passado me ensinou a não acreditar em um 'Estou com saudade' se não vier acompanhado de um 'Como faço pra te ver?'".


Sou fã da escrita do Fred e de vez em quando me pergunto, quem não é? Ele consegue traduzir em palavras várias manias femininas e até nossos devaneios. Não sei exatamente como ele faz isso, mas posso garantir que é fácil se identificar.
Li esses textos ao som de Sandy e Junior, Zax e Ed Sheeran. Foi um mergulho.

"Sentir a dor é necessário. Mas sentir mesmo, não jogá-la para debaixo dos panos sem reorganizar e inverter as prioridades. Falo de chorar, sofrer e consternar-se para, depois, ser digno de sorrir verdadeiramente."

E eu só posso terminar agradecendo ao Fred por nos entender, ou pelo menos tentar. Não são as leitoras que entendem os homens, mas a gente que entende como é possível não enlouquecer com estereótipos.

Ficha técnica: Editora Benvirá, 2014
Folhas amarelas
217 páginas
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Por Ingrid

As coisas não são do jeito que imaginamos ou queremos. Sei o quanto é difícil engolir isso, mas é a verdade de hoje. A gente planeja, se empenha e acontece tudo diferente. A vida dá uma mexida e quem tem que se adaptar é a gente. Sim isso é difícil e por mais que a gente tente fazer planos, a vida se encarrega de mudá-los.
A gente necessita aprender a dançar conforme a música.


Tudo bem, você queria muito aquela coisa. Aquela história. Aquele show. Aquela felicidade que parece existir só na casa do vizinho. Aquela amizade. Até mesmo aquele sorriso. Mas já parou pra pensar que não ter aquilo foi a melhor coisa que te aconteceu? A gente não pode ter tudo ao mesmo tempo e isso é um alívio para a alma. Não seremos amigos de todo mundo, mas sempre teremos aquele amigo que podemos confiar de verdade. E olha que saber em quem confiar é um dom. Nem todo mundo merece sua confiança, mas esse amigo merece. E vocês sabem disso.
Não teremos todos os shows que queremos, mas não morreremos por isso. Dá para continuar admirando o cantor pelo spotify em casa. E quem sabe passar a juntar dinheiro para o próximo evento.
Ah e aquele vizinho que está sempre tão alegre. Ele também passa por problemas. Como qualquer pessoa. O importante é como encaramos as adversidades. Como dançamos na chuva ou conforme a música mesmo. 

Tem dias que a playlist tá ruim e precisamos dançar do mesmo jeito. Melhor analogia para vida. Tem dias que os sons não se encaixam, nos irritam, buzinas, gritarias e reclamações, mas precisamos escutar tudo isso e dizer ao final do dia: consegui sentir a música.  
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Por Ingrid

Quem não tem um livro preferido de pré adolescência? Eu tenho vários e por isso criei uma lista. A opinião é pessoal e por favor, se você tiver uma indicação, coloque nos comentários para ajudar na lista.

1- Princesa das águas - Paula Pimenta
Sou fã número 1 da Paula Pimenta e já li quase todas as suas obras. Ela é autora que precisa estar presente nas leituras da pré adolescência. Seja por sua escrita ou pelas suas aventuras. Indico Princesa das águas em especial pela temática, Olimpíada no Brasil, e por ser um paralelo com contos de fadas. Fora que a escrita é envolvente. Lido em 1 dia.

Princesa das águas faz parte da coleção de princesas da Paula Pimenta

2- Ela disse, ele disse - Thalita Rebouças
Último livro lido da Thalita Rebouças e tenho certeza que agradará as meninas dessa idade. A história se passa no ensino médio de uma escola na zona Sul do Rio e um romance entre dois pré adolescentes. De fácil entendimento e identificação. Recomendo.

3- Querido Diário Otário - Jim Benton
Um diário de uma menina com problemas da idade, mal-humorado e por isso divertido. Eu li dois volumes da coleção que tem mais de cinco livros.

4- A droga da obediência - Pedro Bandeira
Todo mundo precisa ler uma vez na vida alguma história de Pedro Bandeira. Aventuras de uma turma de amigos na escola. Identificável no mesmo nível do livro da Thalita.

5- Confissões de uma garota excluída, mal-humorada e (um pouco) dramática - Thalita Rebouças
Melhor livro da Thalita. Você se encanta com a personagem principal e como em poucas páginas você se identifica com as histórias. Fala sobre bullying, amor próprio, não saber controlar sentimentos e drama. Sim, tem drama na história, mas também tem outras cenas que não deixam o drama controlar por completo o enredo.

Por hoje foram 5 leituras. Aguardo a dica de vocês
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Caro vestibulando,

Talvez você esteja se sentindo um fracassado por não ter conseguido uma nota suficiente no ENEM. Você vê todos os seus amigos passando para o curso dos sonhos, as fotos dos trotes e sua vontade é de não ver nada disso. Talvez você esteja indo agora para o pré-vestibular porque não tem outra saída. Às vezes você já chorou tanto a ponto de sentir que não vai entrar no curso que você quer. 

O que eu preciso dizer é calma. Sim, é verdade quando dizem que uma nota não define o que você é. Vivemos, sim, em uma sociedade que acredita que quem não tem diploma não merece um emprego de verdade ou que só ganha respeito aquele com doutorado. 

O que eu vim dizer é que a vida vai muito além disso. Eu, aos dezoito anos e a ansiedade em pessoa, descobri isso. Eu não passei para o que eu queria e faço pré-vestibular para tentar novamente. O motivo disso? Não deixei de acreditar. E é assim mesmo que precisamos fazer. Não mate seus sonhos porque alguém não acredita. Quem tem que acreditar é você. O que você pensa de você é mais importante do que qualquer outra opinião. Você conhece seus limites e sabe muito bem que estudar mais de 12h por dia não é recomendável para uma vida saudável. Não é pecado sair ao sábado à noite. Por favor, pare de dar ouvidos aos "amigos" que se incomodam com as suas vitórias. O importante é entender que cada um tem o seu limite e você está na hora certa no lugar certo onde deveria.

Se tiver que estudar mais um ano, três anos de cursinho ou trabalhar e estudar, o importante é não desistir. Nem que seja estudar meia hora por dia. Não desista. Acredite em você e assim você voará longe.

Da sua amiga também vestibulanda
Ingrid

Acorde com determinação e vá dormir com satisfação.
Via Por baixo da med

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Por Ingrid

Nunca é tarde para conhecer a escrita do Pedro Bandeira e é com esse pensamento que você deve procurar agora um livro da série Karas. De preferência o primeiro: A droga da obediência. Esse mesmo que eu vou resenhar. 

Neste livro conhecemos a história dos Karas: Miguel, Magrí, Calu, Crânio e Chumbinho. O que eles fazem? Fazem parte de um grupo que resolve mistérios e problemas de adulto. E fazem seu papel muito bem, diga-se de passagem.
A construção das personagens foi belíssima. O leitor sente que os adolescentes da história se diferem em questão de vontades, mas são iguais em questão de sentimento.

O contexto é o colégio Elite, um dos melhores de São Paulo, onde eles estudam. Em uma manhã aparentemente normal eles são surpreendidos com o desaparecimento de um dos alunos e o aparecimento de Chumbinho no meio da reunião secreta dos Karas. Chumbinho os ameaça dizendo contar da existência do grupo caso não fosse aceito. Miguel, sem saída e como líder do grupo, resolveu colocá-lo nos planos sem pretensão alguma. Por exemplo colocou Chumbinho para ficar na cola de um novato e o resultado disso? Chumbinho desapareceu. 
Infelizmente o desaparecimento não foi apenas no Elite e sim em outros colégios com uma certa frequência. Miguel logo convoca o grupo para resolver isso. Ele não pode aceitar o desaparecimento de vários estudantes, inclusive do Chumbinho que só tinha seguido suas instruções.

Os Karas logo começam a investigar os desaparecimentos e mergulhar fundo em situações bizarras até encontrarem a existência de um droga da obediência, resultado de um sonho utópico de dominação humana feito pelo Doutor Q.I.

De antemão explico: não há cenas inusitadas de ação, há cenas bem escritas e por isso o livro merece ser recomendado.

Sinopse do livro: O livro que iniciou a série com os Karas Uma turma de adolescentes enfrenta o mais diabólico dos crimes! Num clima de muito mistério e suspense, cinco estudantes - os Karas - enfrentam uma macabra trama internacional: o sinistro Doutor Q.I. pretende subjugar a humanidade aos seus desígnios, aplicando na juventude uma perigosa droga! E essa droga já está sendo experimentada em alunos dos melhores colégios de São Paulo. Este é um trabalho para os Karas: o avesso dos coroas, o contrário dos caretas!

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Resultado de imagem para falta tumblr

A gente ama quando sente falta da chatice
A gente só ama quando tem saudade da bobeira
A gente ama quando fazer nada é gostoso na companhia de quem
quando junto se inteira

E a beleza e o carisma?
E toda gente, aquela gente que se vende contente e conversativa?
Elas se entregam a braços abertos de caridade,
e lábios cheios de vontade
de gente que acha que sentir falta
é sentir saudade.
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Por Ingrid

A indicação cinéfila de hoje é de um filme que se passa em Dublin, Irlanda e mistura música e diversão. Impossível não se ver apaixonado no filme nos primeiros vinte minutos. E olha... Que filme! 

Viajamos para a Irlanda nos anos 80. Um Irlanda sofrendo uma crise econômica em que as pessoas planejavam (e até executavam) emigrar para o Reino Unido em busca de uma vida mais estabilizada. Assim os que ficavam por lá acabavam necessitando de uma mudança de vida. Atingido por essa atmosfera temos Conor, um menino de 14 anos, com sonhos, movimentado a todo momento por música e que precisa mudar de seu colégio privado para um colégio público. Aparentemente sem saída, ele vai porque sabe que situações financeiras não são fáceis de controlar/resolver. Chegando lá não é tão bem recebido e é perseguido por professores e outros alunos, em casa o clima tá cada vez pior com os pais querendo se separar e o irmão, Brendon, trancado no quarto.
No meio desse caos ele conhece uma menina-modelo chamada Raphina (interpretada pela linda Lucy Boynton, que atua como Margaret Dashwood em Razão e Sensibilidade) uma garota incomum e misteriosa. Com intuito de impressioná-la Conor chama alguns amigos próximos para formarem uma banda. E é através da música e de um convite para Raphina fazer parte do primeiro videoclipe deles que eles enfrentam os desafios da vida.
Sinceramente quem não usa a música como válvula de escape ou alívio?

Aliás, não dá para comparar esse filme com "As vantagens de ser invisível" ou "The fundamentals of caring", eu gosto dos dois, mas Sing Street além de ser melhor é diferente. Tem uma pegada de sonhos juvenis, música boa e excelente fotografia. A trilha sonora pode ser considerada um tributo aos anos 80.


Uma coisa presente no filme é o amadurecimento do personagem. Durante o filme, o irmão do Conor mostra cantores influentes, novas músicas e isso reflete positivamente (dependendo do ponto de vista) no comportamento do Conor. O ator, Ferdia Walsh-Peelo, soube passar a imagem de um menino com personalidade e ao mesmo tempo disposto a aprender. Seu irmão fez um papel coadjuvante maravilhoso. 

O diretor John Carney conseguiu passar a imagem de um filme que mexe com muitos assuntos sem desfocar o principal:a música salva os sonhos.

Elenco jovem dando graça ao filme

Música: Drive it like you stole it

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Por Ingrid

O post de hoje é para quem navega na Netflix horas a fio atrás de uma série interessante, algo para fazer nas férias ou simplesmente mergulhar em outro mundo. 
Gostaria de ressaltar que não posso indicar séries que eu não vi por isso temos a caixa de comentários logo abaixo do post para você recomendar sua série preferida.

1- Gossip Girl: 6 temporadas com episódios de 40 minutos.
Na série sabemos sobre os jovens que estudam na escola de elite do bairro rico de Manhattan chamado Upper East Side. Serena, Blair, Dan, Nate e Chuck fazem o time dos personagens principais. Suas vidas são narradas em um blog de acesso a todos. Quem escreve o blog? Alguém com pseudônimo de Gossip Girl e ninguém faz ideia de quem seja. A história começa com a Serena voltando a cidade e principalmente para rever sua melhor amiga Blair. A questão é que Blair não quer vê-la e tem poder de influência suficiente para que ninguém queira também. O desenrolar da história segue aí. Oh cidade com segredos!

Da esquerda para direita: Serena, Chuck, Vanessa, Nate, Blair e Dan.

2- Stranger Things: 1 temporada com 8 episódios de 50 minutos cada.
Essa é para quem gosta de suspense. Criada pelos irmãos Duffer temos a história de uma cidade do interior de Indiana. Situada na década de 1980 tudo começa com o desaparecimento de Will, um menino de 12 anos. O desenrolar da história é fascinante e você se pergunta várias vezes quando estreia a segunda temporada. Além disso, a quantidade de referências de filmes dos anos 80 é incrível.

3- Once Upon a Time: 6 temporadas com 22 episódios cada (a quinta temporada teve 23 episódios) com duração de 40 minutos.
Dos criadores de Lost, eu nunca poderia deixar essa série de lado. Eu tenho uma ligação emocional com ela e por isso digo que sou Oncer com orgulho. Nessa série conhecemos uma cidade, Storybrooke, que está congelada no tempo por culpa de uma maldição lançada pela Rainha Má. Os moradores não se lembram que são parte de um conto de fadas mesmo que haja um livro contando a história de cada um deles. Um dia um menino chamado Henry consegue sair da cidade em busca da mãe dele, a Salvadora, que pode mudar o destino de todos eles.

4- Narcos: 2 temporadas com 20 episódios cada. A terceira e a quarta temporada já estão confirmadas.
Outra série feita pela Netflix e muito bem feita, por sinal. Dessa vez temos o Wagner Moura representando muito bem o papel de Pablo Escobar e o Pedro Pascal como Javier também está de parabéns. Em Narcos somos apresentados a história real entre Estados Unidos e Colombia para juntos derrubarem o Cartel de Medellín e a ascensão de Pablo Escobar ao cargo de um dos homens mais procurados do mundo.

5- How to get away with murder: 3 temporadas com mais de trinta episódios cada
Impossível não querer se especializar em direito penal depois de ver um episódio dessa série. Em How to get away with murder somos apresentados a um grupo de estudantes de direito; alunos da professora Annalise (representada pela Viola Davis, atriz que já foi indicada ao Oscar duas vezes). Annalise representa os maiores e mais brutais casos de assassinato e nos dá uma aula em cada episódio.

6- Sherlock: 4 temporadas (a quarta fomos presenteados logo no ano novo)
A série é baseada nas obras de Sir Arthur Conan Doyle de quem sou grande fã há anos. A diferença entre a série e as obras é que na série ele utiliza suas técnicas em pleno século XXI.

7- 3%: 1 temporada
Deu o que falar essa série brasileira na Netflix. Esperamos que não seja a única brasileira por lá. Demorei para ver por estar com pé atrás e quando me rendi gostei bastante. Eu jurava que seria algo como novela da rede Globo (que eu não vejo de jeito nenhum) e não foi. Aliás, você passa a refletir bastante ao ver um grupo dando sua vida para mudar de vida. 
Uma distopia em que a grande parte da população acima dos vinte anos luta para ser um dos 3% que ingressa na parte não miserável.


Ao final do post não posso deixar de recomendar um aplicativo que descobri recentemente sobre séries: TV Show Time (disponível para App Store e Play Store). Um app para você conhecer fãs das suas séries preferidas, organizar suas séries e receber notificações quando estrear o episódio que você tanto quer ver.

PS: As fotos foram retiradas de buscas no Tumblr. Nenhuma delas é de minha autoria.
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Por Ingrid

Não é sempre que eu passo o conselho de ir com pouca expectativa para uma obra, mas dessa vez esse conselho se encaixa perfeitamente aqui. Colleen Houck não soube me ganhar como fez com centenas de fãs da série. Sinceramente? Não quero ler a continuação. Talvez pelo fato do meu pouco contato com livros de magia, por ser cansativo ler em livros de edição econômica ou porque a autora criou uma personagem principal irritante.

"A maldição do tigre" é o primeiro livro da saga "O tigre" e também o primeiro da autora. Isso explica alguns pontos cansativos como a descrição exaustiva de cenas e forma de explicar determinada coisa. Como também é meu primeiro contato com a autora, não posso ser hipócrita e dizer que o livro é péssimo. Sim, tem alguns pontos que a leitura de 288 páginas da Editora Arqueiro vale a pena. Alguns trechos divertidos e outros engraçados.

Nessa obra conhecemos a história de Kelsey, uma garota órfã que mora com seus pais adotivos, e sente a necessidade de procurar um emprego para se adaptar a vida novamente. Ela então arranja um trabalho em um circo, onde precisa se empenhar ao máximo para cuidar de um tigre branco. Aos poucos ela torna-se amiga do tigre e percebe que ele está sob efeito de uma maldição. Na realidade ele é um príncipe indiano que sofre há 300 anos com isso. Kelsey, absorta na ideia de que o tigre precisa ter sua liberdade de volta, resolve ajudá-lo e é nessa aventura que o livro é feito.
Também é válido ressaltar que você mergulha em um mundo totalmente fora do comum e isso talvez seja um ponto positivo.

O que mais me irritou foi a Kelsey, uma personagem com temperamento infantil e desejos não fáceis de se decifrar. Mesmo assim se você gosta de ficção americana e aventuras entre pessoas e tigres, o livro vale a pena. 
Só peço uma coisa, vá com baixa expectativa.

"Pedir ajuda não significa fraqueza."

"Se eu tivesse a opção de escolher a garota que iria me salvar, ainda teria sido você."

Sinopse do livro: Kelsey Hayes perdeu os pais recentemente e precisa arranjar um emprego para custear a faculdade. Contratada por um circo, ela é arrebatada pela principal atração: um lindo tigre branco. Kelsey sente uma forte conexão com o misterioso animal de olhos azuis e, tocada por sua solidão, passa a maior parte do seu tempo livre ao lado dele. O que a jovem órfã ainda não sabe é que seu tigre Ren é na verdade Alagan Dhiren Rajaram, um príncipe indiano que foi amaldiçoado por um mago há mais de 300 anos, e que ela pode ser a única pessoa capaz de ajudá-lo a quebrar esse feitiço. 
Determinada a devolver a Ren sua humanidade, Kelsey embarca em uma perigosa jornada pela Índia, onde enfrenta forças sombrias, criaturas imortais e mundos místicos, tentando decifrar uma antiga profecia. Ao mesmo tempo, se apaixona perdidamente tanto pelo tigre quanto pelo homem. A maldição do tigre é o primeiro volume de uma saga fantástica e épica, que apresenta mitos hindus, lugares exóticos e personagens sedutores. Lançado originalmente como e-book, o livro de estreia de Colleen Houck ficou sete semanas no primeiro lugar da lista de mais vendidos da Amazon, entrando depois na do The New York Times. 

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