LĂ¡zarus gira em torno de Laura, uma brasileira que vai trabalhar em Bristol, na Inglaterra. Fechada para o amor desde a morte do marido e com um filha aborrescente para cuidar, nossa heroĂna descobre uma segunda chance na figura do irresistĂvel Robert, para desespero do melhor amigo dela, o ciumento e apaixonado David. Enquanto Laura e Robert se envolvem, uma sĂ©rie de mortes misteriosas ocorre na cidade. E muitos segredos vĂªm Ă tona. A autora Georgette Silen, porĂ©m nĂ£o se limita a contar uma love story com assassinatos ao fundo. A trama ganha fĂ´lego apĂ³s a resoluĂ§Ă£o dos casos; entram em cena mais personagens, desafios e, claro, perigos.
Estragaram minha leitura (spoiler do final em um blog que fazia comemoraĂ§Ă£o ao dia do livro) e eu nĂ£o chorei. Ai Ingrid vai reclamar do livro? Claro que nĂ£o ele Ă© MARAVILHOSO. Merece sim cinco estrelas. E alĂ©m do mais eu dou essa nota mesmo conhecendo (pessoalmente) uma Ăºnica pessoa que leu e nĂ£o recomendou e recebendo spoilers do final. EntĂ£o imagina o quanto que eu gostei do livro.
Para quem ainda nĂ£o conhece a histĂ³ria, publicada em 2012 mas ao mesmo tempo tĂ£o atual, ela fala sobre Louisa Clarck uma jovem que acaba de ser demitida e na busca de uma outra fonte de sustento ela acaba indo trabalhar como cuidadora de um tetraplĂ©gico por seis meses. Sim um contrato pequeno mas como ela precisava, aceitou depressa. O que ela nĂ£o imaginava era como a vida dela mudaria depois desse emprego ou atĂ© mesmo durante. SĂ£o sĂ³ 6 meses mas a vida de ambos serĂ¡ marcada para sempre.
O tetraplĂ©gico chama-se Will, um cara que jĂ¡ foi bem ativo mas devido a um acidente no trĂ¢nsito acabou na cadeira de rodas. Louisa era uma jovem sobrevivendo e nĂ£o vivendo. Will aproveitou muitos momentos se aventurando. Louisa nĂ£o curtia filmes estrangeiros.
A amizade entre os dois conquistou meu coraĂ§Ă£o que amam apelidar de coraĂ§Ă£o de pedra. Jojo falou de egoĂsmo, de amor, de carinho e principalmente de esperança.
NĂ£o Ă© tĂ£o semelhante mas como lembra bastante para quem jĂ¡ leu eu recomendo assistir o filme IntocĂ¡veis (2011) escrito por Olivier Nakache e Éric Toledano. Mas antes disso quero que vocĂª leiam o livro e se apaixonem como eu me apaixonei. Se encantem com o mau humor de Will. Um livro de autodescoberta para todos. Com personagens bem construĂdos e enredo impecĂ¡vel. DiĂ¡logos que fluem bem e pĂ¡ginas amarelas.
"- E sabe o quĂª? NinguĂ©m quer ouvir esse tipo de coisa. NinguĂ©m quer ouvir vocĂª falar que estĂ¡ com medo, ou com dor, ou apavorado com a possibilidade de morrer por causa de alguma infecĂ§Ă£o aleatĂ³ria e estĂºpida. NinguĂ©m quer ouvir sobre como Ă© saber que vocĂª nunca mais farĂ¡ sexo, nunca mais comerĂ¡ algo que vocĂª mesmo preparou, nunca vai segurar seu prĂ³prio filho nos braços. NinguĂ©m quer saber que Ă s vezes me sinto claustrofĂ³bico estando nesta cadeira que tenho vontade de gritar feito louco sĂ³ de pensar em passar mais um dia assim..."
FrĂ¡geis, obstinadas, corajosas, muitas vezes egoĂstas e sombrias. Cada uma das protagonistas das histĂ³rias deste livro, Ă sua maneira, personifica aspectos diferentes do universo feminino, com uma pequenina peculiaridade: sĂ£o vampiras. As Flores Mortais que crescem nas sombras da noite. Belas, sedutoras, mas tambĂ©m predadoras cruĂ©is. Flores Mortais Ă© a coletĂ¢nea de histĂ³rias de vampiras escrita e ilustrada por Giulia Moon, autora da sĂ©rie KAORI.
Flores Mortais foi para mim uma enorme surpresa! Confesso que nĂ£o foi minha primeira escolha no catalogo da Giz Editorial, mas o fato de todas as protagonistas serem mulheres acabou me atraindo. E posso afirmar que Ă© um livro incrĂvel, principalmente para os fĂ£s desse tipo de literatura fantĂ¡stica. O livro me conquistou tanto que virei fĂ£ da autora e estou ansiosa para conhecer seus outros livros.
O livro Ă© uma coletĂ¢nea de 9 contos, contos sobre vampiras, e acima de tudo, contos sobre mulheres com todas suas peculiaridades, mas sexys, inteligentes e perigosas, definitivamente um livro altamente apaixonante! Alguns contos jĂ¡ haviam sido publicados, mas nĂ£o estavam mais disponĂveis para compra, e tambĂ©m traz contos inĂ©ditos, inclusive um crossover, na verdade o primeiro crossover da literatura vampĂrica brasileira. Para quem nĂ£o sabe crossover Ă© a uniĂ£o de dois universos diferentes em uma unica histĂ³ria. E posso dizer que ficou excelente!!
As personagens e protagonistas criadas for Giulia sĂ£o fascinantes, vou fazer uma rĂ¡pida apresentaĂ§Ă£o de minhas favoritas, para vocĂªs terem uma pequena ideia do que vĂ£o encontrar nessa coletĂ¢nea.
Titulo: Flores Mortais
Autor: Giulia Moon
Literatura Brasileira / FicĂ§Ă£o
PĂ¡ginas: 224
Editora: Giz Editorial
Flores Mortais foi para mim uma enorme surpresa! Confesso que nĂ£o foi minha primeira escolha no catalogo da Giz Editorial, mas o fato de todas as protagonistas serem mulheres acabou me atraindo. E posso afirmar que Ă© um livro incrĂvel, principalmente para os fĂ£s desse tipo de literatura fantĂ¡stica. O livro me conquistou tanto que virei fĂ£ da autora e estou ansiosa para conhecer seus outros livros.
O livro Ă© uma coletĂ¢nea de 9 contos, contos sobre vampiras, e acima de tudo, contos sobre mulheres com todas suas peculiaridades, mas sexys, inteligentes e perigosas, definitivamente um livro altamente apaixonante! Alguns contos jĂ¡ haviam sido publicados, mas nĂ£o estavam mais disponĂveis para compra, e tambĂ©m traz contos inĂ©ditos, inclusive um crossover, na verdade o primeiro crossover da literatura vampĂrica brasileira. Para quem nĂ£o sabe crossover Ă© a uniĂ£o de dois universos diferentes em uma unica histĂ³ria. E posso dizer que ficou excelente!!
As personagens e protagonistas criadas for Giulia sĂ£o fascinantes, vou fazer uma rĂ¡pida apresentaĂ§Ă£o de minhas favoritas, para vocĂªs terem uma pequena ideia do que vĂ£o encontrar nessa coletĂ¢nea.
Maya |
Por Ingrid Faria
Eu me encantei tanto com a escrita da autora que precisei esperar um pouco para fazer essa resenha afim de que ela nĂ£o fique tĂ£o sentimental. NĂ£o sei se funcionou porque eu digo pra vocĂªs: esse livro merece 5 estrelas.
Escrito por um refugiada, Meg Medina, sua histĂ³ria tem um toque de genialidade e entusiamo. Apaixonante! A sua escrita nĂ£o Ă© nem um pouco cansativa e nĂ£o nos deixa largar o livro.
Mentalize um minuto: vocĂª Ă© uma menina linda, latina (filha de imigrante cubana), anda rebolando e Ă© nova na escola. Ainda nĂ£o fez amigo nenhum mas de supetĂ£o vocĂª recebe uma mensagem "Yaqui Delgado quer quebrar sua cara." Isso aconteceu com a Piddy e nĂ£o sĂ³ isso, ela nĂ£o faz a menor ideia de quem Ă© Yaqui.
Mas como sabemos sempre hĂ¡ uma fofoqueira no caminho e parede de escolas tem ouvidos. Logo ela soube quem era Yaqui e tudo o que ela mais queria era evitar confusĂ£o. O livro Ă© narrado em primeira pessoa por isso vemos o quanto ela sofre calada.
"NĂ£o consigo tirar Yaqui Delgado da cabeça. Tantas garotas rebolam... Como alguĂ©m pode odiar vocĂª por isso? É loucura."
Nesse clima escola, bullying, falta de personalidade e baixa auto-estima tenho para mim que esse foi o melhor livro do tema Bullying - assunto clichĂª para a maioria - que jĂ¡ li. AtĂ© comenta sobre o assunto violĂªncia domĂ©stica (quem leu antes de fazer enem seu deu bem).
Fiquei ressentida em vĂ¡rios pontos principalmente com o fato da Piddy, alĂ©m de sofrer o abandono do seu pai, sentir raiva e medo da Yaqui internamente, cultivando mĂ¡goas. Uma vida difĂcil e o grito do socorro abafado. Mas confesso que nĂ£o posso comparar porque uma coisa Ă© estar na pele sofrendo outra Ă© sĂ³ ler.
Yaqui a julga por andar rebolando, por ela ter ficado de olho no namorado de Yaqui... Na realidade ela sempre encontrava um motivo para querer quebrar a cara de Piddy.
Piddy por sua vez, tenta se transformar em uma outra pessoa para tentar ser aceita e por um momento atĂ© pensa em algum dia se tornar amiga de Yaqui. Sim, eu me encantei com a histĂ³ria dela. Ela sĂ³ queria viver bem uma nova escola. Sabe sentir paz interior? Ela sĂ³ pedia isso.
Rola até romance no livro, mas é bem paralelo e ao mesmo tempo mostra o quanto ela queria um amor para tentar esquecer as afrontas que sofria na escola.
SĂ£o 270 pĂ¡ginas que merecem 5 estrelas, desde começo eu nĂ£o queria largar esse lançamento da intrĂnseca. Comprei por vinte reais na Bienal e para mim foi um achado.
"Sabe onde essa tal de Yaqui vai estar daqui a alguns anos se nĂ£o mudar? Ainda vai estar aqui, como sempre, no mesmo bairro, uma qualquer sem ter onde cair morta. E quer saber? Esse Ă© o maior medo dela. [...] Mas vocĂª? VocĂª Ă© diferente. VocĂª vai ser melhor que isso, e Ă© essa certeza que deixa essa menina louca, Piddy. É isso que a faz arder de Ă³dio. Ela jĂ¡ consegue ver vocĂª vencendo na vida."
Uma leitura leve e tocante, entrou para meus favoritos do ano.
Sinopse:
Uma garota surge de repente no caminho da adolescente Piddy Sanchez para avisĂ¡-la de que Yaqui Delgado vai acabar com ela. Piddy acabou de mudar de escola e nem faz ideia de quem seja Yaqui, muito menos do que pode ter feito de tĂ£o errado para apanhar. Mas Yaqui sabe quem ela Ă©, e a odeia. Piddy Sanchez nĂ£o tem descanso. Ser filha de uma imigrante cubana nos Estados Unidos e crescer sem pai jĂ¡ era bem difĂcil sem ter alguĂ©m a odiando. No ensino mĂ©dio da nova escola, seu corpo atraente desperta tanto os olhares dos meninos quanto o da esquentada Yaqui, que começa atacando a novata com ameaças cruĂ©is, mas demonstra ser capaz de muito mais que isso, tornando a vida de Piddy um verdadeiro inferno dominado pelo medo. Denunciar Yaqui nĂ£o Ă© uma opĂ§Ă£o. Fugir nĂ£o adianta. O importante agora Ă© sobreviver.
Cesar Faria
“Aquele foi o
melhor dos tempos, foi o pior dos tempos; aquela foi a idade da sabedoria, foi
a idade da insensatez, foi a época da crença, foi a época da descrença, foi a
estaĂ§Ă£o da Luz, a estaĂ§Ă£o das Trevas, a primavera da esperança; o inverno do
desespero; tĂnhamos tudo diante de nĂ³s, tĂnhamos nada diante de nĂ³s, Ăamos
todos direto para o ParaĂso, Ăamos todos direto no sentido contrĂ¡rio – em suma,
o perĂodo era em tal medida semelhante ao presente que algumas das suas mais
ruidosas autoridades insistiram em seu recebimento, para o bem ou para o mal,
apenas no grau superlativo de comparaĂ§Ă£o.”
Sydney
Carton
Depois de ler
– e amar – UM CONTO DE DUAS CIDADES, de Charles Dickens, resolvi nĂ£o resenhar a
obra para nĂ£o acabar contando mais do que deve saber sem comprometer o sabor da
leitura aquele que ainda nĂ£o leu essa formidĂ¡vel obra, publicada pela primeira vez
em fascĂculos no ALL THE YEAR ROUND, de 30 de abril a 26 de novembro de
1859.
Li a ediĂ§Ă£o da
NOVA CULTURAL de 2002, 510 pĂ¡ginas, traduĂ§Ă£o de Sandra Luzia Couto e dezenas de
notas de rodapé que nos ajudam a compreender a personagem mais importante da
trama, o pano de fundo que a todos envolve de modo irresistĂvel, moldando os
destinos: a revoluĂ§Ă£o francesa.
Mas, amante do
cinema, nĂ£o podia deixar de fazer uma observaĂ§Ă£o que me parece absolutamente
digna de reflexĂ£o: a despedida de Rick e Ilsa em Casablanca, o filme, a soluĂ§Ă£o
encontrada por ele para resolver seu impasse amoroso com ela parece-me
inspirada no sacrifĂcio de Sydney Carton.
Mais nĂ£o digo
para que o leitor possa ler o livro e reverenciĂ¡-lo – e a Carton – como
merecem.
NĂ£o, nĂ£o estou
valorizando o sacrifĂcio de Carton mais do que o sacrifĂcio de Darnay. Mas,
este, é de outra ordem. Ele volta à França para cumprir o dever moral de
socorrer a alguém que sofre por ele. Ou por outra, para tentar inocentar - com
a prova de sua renĂºncia Ă nobreza agora tornada vil pela revoluĂ§Ă£o - aquele que
caiu em desgraça por servir aos poderosos de outrora, dentre eles a famĂlia de
Darnay.
Falei demais?
SĂ³ pra dizer que afinal de contas Ă© uma histĂ³ria de sacrifĂcios que nĂ£o podem
ser esquecidos, assim como nĂ£o pode ser esquecido o sofrimento do doutor
Manette, pai de Lucie, esposa de Darnay que o amarĂ¡ o tempo todo.
Esse amor tĂ£o
grande, nĂ£o causa inveja; causa admiraĂ§Ă£o. A conduta de Lucie, sua devoĂ§Ă£o a
famĂlia, faz dela a filha e a esposa perfeita, devotando-se e provocando
devoĂ§Ă£o.
E isso Ă©
decisivo para Dickens chegar a uma espĂ©cie de final feliz; uma famĂlia que se
salva em um mundo mergulhado em trevas.
E que trevas!
Custa a crer que as coisas tenham se passado como se passaram, que tanto sangue
tenha sido derramado e que o bem lĂ¡ nĂ£o tenha sucumbido.
A
principal fonte da obra
Para escrever
sem trair a histĂ³ria Dickens valeu-se principalmente daquele que ele mesmo denominou
“livro extraordinĂ¡rio do sr. CARLYLE”:
The French Revolution: A History, de
Thomas Carlyle (1795-1881), obra definitiva sobre a revoluĂ§Ă£o francesa,
publicada pela primeira vez em trĂªs volumes em 1837. Resultado: uma aula de
histĂ³ria que ninguĂ©m pode dar-se ao luxo de perder.
Certamente
aprenderemos como ela nos subjuga e faz da gente o que bem quer. Ainda assim,
podemos escolher ser como Carton, Darnay, Manette ou Lucie. Ou como madame
Defarge ou A Vingança. Sangrar ou se deixar sangrar.
Autora: Fabiane Ribeiro Ano: 2015 / PĂ¡ginas: 352 Idioma: portuguĂªs Editora: Universo dos Livros |
A incrĂvel histĂ³ria de uma menina com uma deformidade no corpo, que faz com que ela seja considerada uma aberraĂ§Ă£o por aqueles que sĂ³ se preocupam com a imagem. Vivendo escondida do mundo, ela encontra o amor onde menos esperava. (Skoob)
Sinopse: Eu nasci assim. Com espinhos venenosos sobre toda a minha pele. Repelindo, assustando e repugnando as pessoas. Eu aprendi, apĂ³s receber tantos olhares de repugnĂ¢ncia, que hĂ¡ beleza em tudo. HĂ¡ beleza na tristeza e na dor, atĂ© mesmo na raiva. E hĂ¡ beleza na vida, em suas despedidas e desencontros. Este livro Ă© para aqueles que sabem conviver com espinhos, aceitam o diferente e amam sem medos e preconceitos. Para quem sabe que vai sentir dor em vĂ¡rios momentos da vida, mas nĂ£o desiste. Quem gosta de giz de cera, bichos de pelĂºcia e rosas vermelhas. Para os que sabem chorar. De verdade. NĂ£o apenas derramar lĂ¡grimas. E veem beleza em tudo. Absolutamente tudo. Mas se vocĂª nĂ£o Ă© assim, este livro ainda Ă© para vocĂª, porque celebra as diferenças.
Essa Ă© a dica de leitura de nossa convidada Karla PatrĂcia, segue suas impressões sobre o livro:
A menina feita de espinhos foi o primeiro livro que li da Fabiane Ribeiro, ela Ă© uma autora brasileira que sabe como mexer com vocĂª. Eu lendo o livro, tentei varias vezes me colocar no lugar da Kat, que Ă© a protagonista, e com isso eu aprendi muito. A menina nasceu com uma anomalia e devido a isso sofreu muito bullying, e a rejeiĂ§Ă£o das pessoas. Mais isso nĂ£o era tudo, kat chegou a ser agredida fisicamente e isso a mudou, isso a fez ter vergonha e raiva de si mesma, atĂ© que um certo dia, uma musica muda toda a histĂ³ria de Kat e Ă© a partir dai, que eu aprendi muito com ela, foi a partir dai que ela me deu uma liĂ§Ă£o de vida, e com ela eu aprendi a gostar mais ainda de mim mesma, do jeito que eu sou !
EntĂ£o @devaneiosdalila esse Ă© um livro que eu super indico, gostei tanto da autora, que estou lendo Jogando Xadrez Com Os Anjos, outro livro dela que foi muito elogiado tambĂ©m. *-* ♥
Essa data pra mim Ă© sempre meio nostĂ¡lgica, sentimos falta de quem amamos todos os dias, nĂ£o Ă© necessĂ¡rio um feriado para lembrar, mas alguns dias o peito aperta mais, e esse Ă© um desses dias!!! Ando sentimental demais nos Ăºltimos tempos! O que posso dizer? De tudo o que permanece Ă© uma saudade bonita, um amor que nĂ£o acaba e as melhores lembranças!!
"Um dia todos se vĂ£o!!
Quando menos esperamos e sem nenhum aviso,
Deus tira de nĂ³s quem mais amamos.
Mas o tempo é remédio e nele conquistamos o consolo, com ele pensamos
somente nos bons momentos. E com um pouco mais de tempo, transformamos nossos ente queridos em eternos companheiros.
Nossos sonhos ganham aliados e nossa vida conquista anjos.
E no fim apenas a saudade e uma certeza:
NĂ£o importa onde estejam, estarĂ£o sempre conosco."
(Texto de 02/11/2013)
Saudades imensas de todos que se foram, meu pai, meus avĂ´s, meus primos e amigos, mas saibam que onde estiverem eu ainda os levo comigo, enquanto eu respirar...
Saudades imensas de todos que se foram, meu pai, meus avĂ´s, meus primos e amigos, mas saibam que onde estiverem eu ainda os levo comigo, enquanto eu respirar...
Lila...
02/11/2015 (Dizem que Ă© finados, mas sinto que Ă© saudade)